O Olimpo está passando por problemas decadentes, e só os meios-sangues podem salvá-lo de um final catastrófico!
Skin modificada e adaptada por Mya'h (Athena), imagens tiradas do google e também editada por Athena. Skin base feito por Annabeth e Ramona.. Por favor, não copie, originalidade é o que há LOL
https://i.imgur.com/s9ZToXM.pngFicha de Reclamação
+12
Afrodite
Aphrodite D. Fontaine
Circe
Thomas Lannister
Serena V. Alecssander
Leela Haner
Lauren James
Megara B. Rousseau
Amélia L. Börstad
Melinoe
Bellator R. Allagash
Athena
16 participantes
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Ficha de Reclamação
NOME COMPLETO (SEM ABREVIATURA)
"FRASE QUE COMBINE COM O SEU PERSONAGEM"
FIST NAME IDADE FILHO DE -- NASCIDO EM -- PHOTOPLAYER | O PSICOLÓGICO PERSONALIDADE DO PERSONAGEM AQUI. NO MÍNIMO 3 LINHAS HISTÓRIA HISTÓRIA DO PERSONAGEM AQUI. NO MÍNIMO 25 LINHAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AQUI. NO MÍNIMO 2 LINHAS |
chay at ops!
Template pra ficha de reclamação :
- Código:
<style type="text/css">.andamento2 {width:320px; height:400px; background-color:; overflow:auto;}.andamento2::-webkit-scrollbar { height: 100px; width:7px; }.andamento2::-webkit-scrollbar-thumb { background: #7A0526; width:7px; height:10px; padding:5px;}</style><center><div style="margin: 15px 20px -12px; text-align: center; color: #7A0526; font-size: 40px; font-family: times; letter-spacing: -3; text-transform:; line-height: 60%; ">NOME COMPLETO (SEM ABREVIATURA)</div>
<div style="margin: 15px 20px -12px; text-align: center; color: #363636; font-size: 15px; font-family: times; letter-spacing: 3; text-transform:; line-height: 60%; ">"FRASE QUE COMBINE COM O SEU PERSONAGEM"</div><BR><table><td><td style><div style="width: 150px; height:350px; margin-left:10px;background-color: #999999;"><div style="background-color:#7A0526; margin-left:10px; width: 140px; PADDING: 5PX; font-family: TIMES; font-size: 13px; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 3PX; letter-spacing: 2px; text-align: center; text-transform: uppercase;">FIST NAME</div> <div style="width: 150px; height:200px; margin-left:10px;background-color: #000;background-image: url(IMAGEM DO PERSONAGEM AQUI 150X200)"></div><div style="background-color:#7A0526; margin-left:10px; width: 140px; PADDING: 5PX; font-family: TIMES; font-size: 8px; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: center; text-transform: uppercase;">IDADE</div><div style="background-color:#7A0526; margin-left:10px; width: 140px; PADDING: 5PX; font-family: TIMES; font-size: 8px; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: center; text-transform: uppercase;">FILHO DE --</div><div style="background-color:#7A0526; margin-left:10px; width: 140px; PADDING: 5PX; font-family: TIMES; font-size: 8px; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: center; text-transform: uppercase;">NASCIDO EM --</div><div style="background-color:#7A0526; margin-left:10px; width: 140px; PADDING: 5PX; font-family: times; font-slibriize: 8px; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: center; text-transform: uppercase;">PHOTOPLAYER</div>
</div></td><td><div style="width:320px; height:400px; margin-left:10px; border-left: 1px dashed #363636; margi-top: 20px; background-color:#E1D8D3; border-radius: 0px;"><br><div class="andamento2"><div style=" margin-left:10px; width: 280px; PADDING: 5PX; font-family: GEORGIA; font-size: 20px; LINE-HEIGHT:80%; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: CENTER; text-transform: uppercase;"><i>O PSICOLÓGICO</I> </div><BR><div style=" margin-left:16px; width: 280px; PADDING: 5PX; font-family: CALIBRI; font-size: 10px; color: #363636; letter-spacing: 0px; text-align: JUSTIFY; text-transform: NORMAL;">PERSONALIDADE DO PERSONAGEM AQUI. NO MÍNIMO 3 LINHAS</div><br><div style="width:285px; height:3px; background-color:#660033; margin-left:10px;"</div>
<div style=" margin-left:10px; width: 280px; PADDING: 5PX; font-family: GEORGIA; font-size: 20px; LINE-HEIGHT:80%; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: CENTER; text-transform: uppercase;"><i>HISTÓRIA</I> </div><BR><div style=" margin-left:10px; width: 280px; PADDING: 5PX; font-family: CALIBRI; font-size: 10px; color: #363636; letter-spacing: 0px; text-align: JUSTIFY; text-transform: NORMAL;">HISTÓRIA DO PERSONAGEM AQUI. NO MÍNIMO 25 LINHAS</div><br><div style="width:285px; height:3px; background-color:#660033; margin-left:10px;"></div>
<div style=" margin-left:10px; width: 280px; PADDING: 5PX; font-family: GEORGIA; font-size: 20px; LINE-HEIGHT:80%; color: #DFE2D8; TEXT-SHADOW: #000 0PX 1PX 2PX; letter-spacing: 2px; text-align: CENTER; text-transform: uppercase;"><i>CARACTERÍSTICAS FÍSICAS</I> </div><BR><div style=" margin-left:10px; width: 280px; PADDING: 5PX; font-family: CALIBRI; font-size: 10px; color: #363636; letter-spacing: 0px; text-align: JUSTIFY; text-transform: NORMAL;">CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AQUI. NO MÍNIMO 2 LINHAS</div><br><div style="width:285px; height:3px; background-color:#660033; margin-left:10px;"></div>
<BR><BR></div></div></td></table>
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Observações
A Ficha de Reclamação, nada mais é que um meio de saber quem é seu pai/mãe divino. A ficha é bem simples de preencher e prática, portanto deixe a preguiça de lado e vamos digitar um pouquinho. Não é necessário que seu pai/mãe divino exista no fórum para você ser filho deste, mas aí é com você! Em caso de Dúvidas, contate um deusativo.
OBS: Para ser filho de Zeus, Hades ou Poseidon é necessário teste diferente desta ficha. Quem postar para ser filho de um desses deuses terá seu post desconsiderado e excluído. Atenciosamente, Athena.
SHINJI@OPS!
Athena- Deuses Olimpianos
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Ficha do Campista
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Re: Ficha de Reclamação
Bellator Rosier Allagash
"O espírito sem limites é o maior tesouro do homem"
Bella 16 anos FILHa DE Nyx NASCIDO EM 1997 Demi Lovato | O PSICOLÓGICO Bellator é uma menina segura. Adora ver e provocar a humilhação e sofrimento psicológico em seus inimigos. É centrada em seus desejos, e elimina tudo o que ameaça atrapalhar seu avanço. Tem muitos poucos amigos, mas estes possuem a sorte não sofrerem com o sadismo psicológico que a menina possui. HISTÓRIA Era uma noite fria, Bellator estava sentada no telhado de sua casa, segurando um livro que lia toda noite, e observando a lua e as estrelas que surgiam em meio à densa névoa que se dissipava calmamente diante de seus olhos. Não sabia por que, mas sentia-se revigorada e forte toda noite, enquanto ao dia estava sempre fraca e cansada. Ela observava o resto da rua, olhando cada um dos vizinhos dentro de suas casas, aparentemente comemorando algo. Foi quando lembrou-se, era seu 12° aniversário, que para sua infelicidade, era dia 24 de Dezembro. Com uma cara de nojo, desviou o olhar das casas, todas iluminadas, olhando agora para a única casa com as luzes apagadas. Bella olhou curiosa, todos estavam comemorando a véspera de Natal, menos os moradores daquela casa. Um vulto passou pela janela da casa. Por um segundo, Bella pensara ter visto algum animal ali, mas segundos depois, uma mulher surgiu à janela, fechando-a após fitar Bella por alguns segundos. - Bella? Bella? – disse Bess, sua madrasta, subindo ao telhado. – Bella! O que faz aqui? Venha, desça, seus avós vieram te ver. - Há, já estou indo. – disse ela levantando-se e indo em direção a Bess. Por um segundo hesitou, olhando novamente para a casa desiluminada. - Algum problema, querida? – perguntou Bess. - Er, não... – ela virou-se e entrou na casa com Bess. [...] Horas se passaram. Os avós de Bella entregaram-lhe alguns presentes. - Obrigada vovó. – disse ela – Vou levá-los ao meu quarto e logo depois volto. – ela caminhou calmamente ao seu quarto. Era um alívio sair dali, um cheiro forte de sabão tomara toda a sala, deixando quase insuportável ficar ali mais de 10 minutos. Quando começara a andar novamente a sala, respirando profundamente o ar puro que lhe restava, ouviu o barulho de alguém gritando, e um grande estrondo no chão. Esquivou-se rapidamente para olhar lá. A porta estava escancarada, e sua mãe (madrasta) caída no chão próximo à parede. Uma raiva repentina tomou Bella. Sem saber o que estava fazendo, correu até lá, pondo=se na frente de Bess e dos outros, que olhavam-na chocados. Seus olhos tomaram uma cor azul-gelo, e seus cabelos ficaram roxos. Uma mulher entrou calmamente, indo ao centro da sala. Bella reconhecera-a, era a mulher da casa que Bella vira. Antes que Bella pudesse ver, a mulher virara uma horrenda criatura. Bella continuou ali parada, embora quisesse correr naquele momento, algo prendeu-a. A criatura avançou em direção à Bella. Os olhos de Bella brilharam, e algo fez com que a criatura fosse interrompida por algo como uma barreira, e logo depois correr para fora da casa, como se algo a machucara. Bella sentiu como se perdesse sua vitalidade. Sua visão começou a embaçar, e ela desmaiou. A última coisa que viu e ouviu foi seu pai gritar “Eu sabia que esse dia chegaria.”. Quando acordou, estava em uma cama, em um lugar que parecia um chalé. Após alguns dias, descobrira tudo sobre sua vida como semideusa, e descobriu ser filha de Nyx. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Cabelos longos e castanhos, podendo alternar entre tons claros e escuros. Olhos também castanhos, porém tão escuros que podem confundir-se ao negro. Pele extremamente clara em seu estado natural e distante da luz solar. Alta e magra, possuindo uma complexão física esbelta, dotada de uma elegância quase felina. Juntando as características anteriores, o resultado é uma beleza natural, quase insuperável e certamente, algo obscuro. |
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Bellator R. Allagash- Líderes do chalé
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Re: Ficha de Reclamação
RECLAMADA FILHA DE NYX.
Seja bem-vinda,Bellator Rosier Allagash,ao chalé de Nyx
Seja bem-vinda,Bellator Rosier Allagash,ao chalé de Nyx
Re: Ficha de Reclamação
Amélia Luding Börstad
''They Forget me, don’t see me. When they love me, they leave me''
MIA 17 ANOS FILHA DE MELINOE NASCIDA EM 31/10/1995 MEGAN FOX | O PSICOLÓGICO Amélia é cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Na frente de quem interessa a morena é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiada, ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. A garota não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos. Tem distúrbios sadomasoquistas e certo grau de depressão, por isso precisa sempre de reafirmação. Gosta de viver no seu canto e não quer aproximação de gente, procurando não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Amélia mostra que pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa quando quer. HISTÓRIA Amélia Börstad nasceu em New Orleans - considerada a cidade mais assombrada dos EUA - há exatos 17 anos. Desde cedo, teve tudo o que desejava de sua pai. A atitude de Adam Börstad de manter total atenção e dedicação direcionadas à garota foi considerado normal, até porque a pequena loira não teve irmãos e sua única companhia se resumia aos presentes e mimos que ganhava de seu progenitor. Entretanto, ela sabia que essa era um forma que seu pai achara para dar fim sobre quem era a mãe da garota, ou onde ela estava. Quando Adam morreu em um misterioso incêndio na casa onde moravam, a morena de expressivos olhos claros teve que moram com os avós, o que só intensificou os seus problemas pois eles achavam que a garota estava louca quando conversava sozinha próximo ao lago onde moravam. Amélia dizia que eram amigos imaginários e, mais tarde, fantasmas. Assim, ela foi trancada em casa. Entretanto, a cláusula não durou muito e, em uma noite de lua cheia, a garota conseguiu fugir de casa. " A lua estendia-se sobre aquela terra magnífica, colorindo o céu em um tom prateado. Uma garota caminhava pela cidade, cobrindo seu rosto com um capuz escuro, deixando apenas seus longos cabelos negros à mostra. Com alguns trocados nos bolsos, a garota entrou em uma cafeteria, pedindo apenas uma bebida forte para espantar o sono. Após ser atendida, ela deixou algum dinheiro no balcão, saindo do estabelecimento. Imaginou como seria no dia seguinte, quando precisaria roubar para conseguir o que queria. Um sorriso apareceu em seus lábios ao pensar na ideia. Embora fosse uma atitude perigosa, ela gostava da adrenalina que os furtos proporcionavam. Sua linha de pensamentos quebrou-se quando notou algo no instante em que passava por uma viela. Seu primeiro instinto foi correr, sair dali enquanto sentia que aquele local estava fora do comum. Ignorando pela primeira vez aquele pensamento, passou a rumar tranquilamente na direção da pequena rua sem saída. Foi quando sentiu mãos a agarrando no meio da escuridão, silenciada com um pano sendo pressionado fortemente contra suas narinas. Seu corpo foi ficando pesado e a morena fechou os olhos contra sua vontade, parando de se debater ao ver-se em situação igual a quando estava a viver trancada em sua casa. Acordara em um lugar desconhecido. Luzes ofuscavam sua visão e descobrir onde estava tornou-se mais difícil. Novamente, pensou em fugir dali, contudo, seu corpo ainda estava sobre o efeito do éter. Um grito foi abafado quando sentiu algo perfurar em seu braço. Sua pele passou a formigar, seguida de dores em várias partes de seu corpo. O que quer que tivesse tomado, estava fazendo efeito. Tentou soltar-se do que a prendia, achar um modo de escapar dali porém quanto mais se movimentava, mais a dor ficava insuportável. Por fim, quando o ápice da dor chegou ao seu limite, não teve mais forças para continuar acordada, lutando. Seus olhos fecharam-se e o corpo cessou os movimentos." As luzes e formas apareceram em um rompante, causando uma sensação de mal-estar na garota. Por um momento, temeu que ainda estivesse presa sob as luzes fortes. Porém,o ambiente era diferente. O lugar era iluminado harmoniosamente, de modo que as luzes refletissem os objetos e pessoas que ali estavam. Por mais que sua vista estivesse um pouco turva e o efeito dopante não estivesse passando por completo, ela suspirou. A última coisa de que se lembrava era do som de cascos raspando o chão frio enquanto uma voz diria para ela correr o mais rápido que podia. Aquele fora o primeiro sinal de que as coisas estavam indo de mal a pior no instante que a garota despertava do efeito do éter. Por fim, ela não pôde evitar lembrar-se dos corpos de seus agressores ensanguentados e sem vida. Logo que conseguiu livrar-se das amarras, a única coisa que fez foi sair daquele local o mais rápido possível e correr, como se sua vida dependesse daquilo, o que não era mentira. Foi quando esbarrou em um rapaz de cabelos e olhos escuros. Observou-lhe estreitar os olhos, tocar na marca no braço da garota e sorrir, observando a face pálida da menor como se fosse a coisa mais natural do mundo. A voz grave quebrou o rápido silêncio que ali se instalara, aparentemente contente pela garota estar viva e inteira. -Bem vinda à sua nova vida, pequena. [/justify] CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Aqueles mesmos olhos azul-esverdeados que mais parecem reluzir, transbordando sutilmente a malevolência que reside na inglesa. Os cabelos escuros e sedosos que, quando descabelados, caem à margem de suas pálpebras. A pele pálida e cheirosa, macia. O corpo invejável, como qualquer outra mulher deveria ser. Amélia é a própria imagem de uma verdadeira sedutora, por assim dizer. Somada à sua lábia afiada, poucas são as pessoas que não caem nas impetuosas garras desta semideusa. Mantém uma postura firme e imponente, como se nada o pudesse abalar. Como se buscasse a cada segundo, diferentes maneiras de te derrubar. Como uma digna predadora. Mas as roupas de grife que escondem suas cicatrizes e tatuagens não conseguem sequer apagá-las. São marcas profundas, que significam algo além da compreensão de qualquer outro. Pedacinhos de ninguém, duma época que não merece recordações. Tratam de assombrá-la, lembrando do quanto teve de sacrificar para chegar onde chegou. E no que se transformou. |
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Amélia L. Börstad- Líderes do chalé
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Re: Ficha de Reclamação
RECLAMADA FILHA DE MELINOE
Seja bem-vinda,Amélia Luding Börstad,ao chalé de Melinoe.
Seja bem-vinda,Amélia Luding Börstad,ao chalé de Melinoe.
Re: Ficha de Reclamação
Megara Lilyane Beaumont Rousseau
"I know about your nightmares and I'm gonna use that."
Meeg 15 anos FILHA DE Phobos NASCIDO EM 08/05/1998 Taylor Momsen | O PSICOLÓGICO Para Megara a vida é um jogo psicológico deprimente, do qual ela é a peça mor, claro. A garota é como uma pedra de gelo, escorregadiça e fria, mas, mesmo sendo do jeito que é, seduz e atraí as pessoas até sua armadilha. Uma ótima atriz, pode se passar de boa moça, o que é raro, mas realmente prefere ser o seu pior pesadelo. Ela se infiltra nas mentes fracas soltando mentiras, insinuações, medos e trapaças, ela adora brincar com a mente. Se olhar para o azuis olhos de boneca de Meeg, subitamente sentirá um arrepio na espinha porque ela estar procurando brechas em sua armadura, caçando defeitos, implicâncias e medos. Mas não ache que ela é malvada. Na verdade... Ache. Porque ela é, mas não é sempre, pelo menos. Nas raras ocasiões em que não quer matar todos ser que respire, Meeg pode até ser engraçada, claro que continua com a ironia marcante, e os olhos faiscantes, mas quase não representa risco. Só um aviso, não mexa, em nenhuma hipótese, naqueles que Megara proteger. Ela é cruel em suas torturas. HISTÓRIA Nunca souberam o que havia de errado em mim... Claro que sempre souberam do meu jeito estranho, capacidade de causar o caos e de mentir descaradamente, mas nem mesmo os melhores psicólogos descobriram. Talvez fosse pela a ausência de minha mãe, eles disseram. Pode ter sido estuprada quando jovem, outros insistiam. Bando de tolos. Pouco importava a minha mãe em um hospital, aquilo me deixou mais irritada, brava, vingativa e fria, claro, mas não era a causa de minha personalidade. Como eu sei disso? Meu pai me contou, no dia em que me levou para o acampamento. Ah, faltou uma parte da história, né? Já vou explicar. Minha mãe é uma semideusa, ou era, filha de Éris, e meu pai o poderoso Phobos, deus do medo e da fobia. Incrível. Acho que posso pular a noite deles pra me terem, certo? Ótimo, porque é um pouco nojento. Enfim, eu tinha 11 lindo anos, vivia afastada em um internato rico em NY, minha mãe estava encubada e eu tinha que aguentar piadinhas por isso, todas retribuídas com fervor, é claro. Digamos que eu vivia pra respirar, e talvez torturar um ou outro que entrasse em meu caminho com seus cabelos ensebados de mortais inúteis. Preciso dizer que não era popular? Não, é claro. Mas, de alguma forma, uma garota enorme e estranha, de cabelos vermelho-camarão frito, insistia em puxar assunto e ficar perto de mim. Ela fedia e me irritava, ainda mais por eu não conseguir “sentir” o que eu sentia com os outros, sabe, aquela sensação quente de poder... De qualquer forma, eu tinha completado os meus 11 anos com um cupcake preto e vermelho de chocolate, em uma loja qualquer do centro, durante um passeio da escola, quando a metade do mesmo se estilhaçou pelo chão. Deixe-me explicar, ignorante. A garota camarão-frito o tirou de minha mão com um tapa forte, muito forte, e, enquanto ele voava para um lado, eu voava para o outro. Já devem desconfiar, mas vou esclarecer, a garota era uma ciclope das feias e grandes. Ergui em um salto, o rosto vermelho tanto pela raiva quanto pelo atrito ao chão. - SUA DESGRAÇADA, MEU CUPCAKE! – Berrei recebendo olhares de repreensão dos adultos presentes. Cerrei os punhos com raiva e observei a ciclope, sondei sua mente, eu precisava de algo para usar... Precisava de tempo pra chegar perto e... “Pare, pimpolha do papai.” Perdi a concentração atordoada, “Sabe, se a sua mãe não fosse tão boa de cama, eu nem me lembraria de você...”, uma bola se formou em meu estomago, “Mas acho que vale a pena uma pequena intervenção... Vire-se e saia dessa loja, caminhe por cinco metros à direita e entre no táxi esfumaçado com três gordas bruxas velhas. Considere isso, um pequeno presente, filinha.”. Na boa? Acho que quando uma voz ordena algo em usa mente, você não deve obedecer, mas eu sai correndo dali e só parei, atordoada, quando adentrei no taxi bolorento e cinza e quando fui me permitir pensar, já estava aos pés de uma colina. - Seu papai já pagou. –Desdenhou a velha. Fui enxotada do carro pela gorda sem dente e parei ao pé da colina, sem saber o que fazer e com raiva, enquanto observava três loucas dirigirem um taxi de volta para a cidade. - Mas que... Merda! – bufei. “Ah é, suba a colina. Ah, eu sou Phobos, o deus da fobia (sim muito criativo) e do medo, e sua mãe é uma filha de Éris, amaldiçoada por Afrodite (que por acaso é a minha mãe e que não gosta nenhum pouco de você). Esqueci de avisar. Com amor, papai.” , sim, eu também senti a ironia. Agora, quando olho essa história, tudo o que penso é “Mamãe, obrigada por ser boa de cama.” CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Megara é uma garota incrivelmente bonita em seu corpo de 1,75 de curvas sedutoramente bem distribuídas, alva e macia pele, olhos azuis que parecem capturar sua atenção e sua alma e incríveis cabelos louro platinado, enormes, que emolduram seu rosto de feições angelicais. A maquiagem da garota é negra, assim como as roupas, se veste de um jeito, muitas vezes, abusado e chamativo. Ela é como um anjo, um anjo do medo e do caos. |
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OFF - Sorry pela história e ficha noob :3
OFF - Sorry pela história e ficha noob :3
Megara B. Rousseau- Líderes do chalé
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Re: Ficha de Reclamação
Lauren James
"Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!" - W. Shakespeare
Lau 17 FILHA DE ÍRIS NASCIDO EM 04/05/1996 Teresa Palmer | O PSICOLÓGICO Viveu por muito tempo isolada, calada, sempre de cara fechada e nunca disposta a socializar. A vida em casa não ajudava muito. De um dia por outro, na época do seu aniversário de quinze anos, a garota percebeu que isso a corrompia por dentro, que a falta de amigos e o mau humor constante a deixavam pior do que já estava. Lauren resolveu mudar. Aos poucos, foi tentando sorrir, foi tentando fazer nascer seu lado de menina de verdade. Ela sentia como se alguém tivesse invadido sua mente e feito uma reviravolta na sua personalidade. No princípio, aquilo foi extremamente estranho, mas depois de um tempo, Lauren ampliou seu círculo de amizades, e, as pessoas que antes a viam como uma garota fechada e sem es´paço no coração, agora a viam como alguém que irradiava brilho por onde passava, sempre com um sorriso no rosto. Lauren nunca passara por uma mudança tão radical quanto essa, e atualmente é uma garota que faz qualquer um rir, que troca ideias com todos, que não tem inimigo nenhum. Que enche o saco dos amigos, mas que os enche de carinho também. Quando vê alguma briga, logo se enfia no meio dela para dar um basta. Fica triste quando vê cenas sem paz, sem amor, ou quando se lembra da família perfeita, que na verdade nunca teve. HISTÓRIA Lauren abaixou a cabeça sobre o tampo da carteira e fechou os olhos. Blabláblá isso, blábláblá aquilo e ela não entendia absolutamente nada do que o professor de Física explicava. Respirou fundo e sentiu o sono ficando cada vez mais forte. Quando estava quase adormecendo, sentiu uma cutucada nas costas. Levantou a cabeça a foi logo virando para trás. - Brianna, o que f.. - Brianna a olhava, indicando algo com o olhar por trás das costas de Lauren. Ela virou para frente e seus olhos encontraram os do professor. Ele irradiava irritação, os músculos da testa franzidos. Bem devagar, ele começou: - Srta. James, é a terceira vez que pego você dormindo na minha aula, contando só esta semana. Não venho para este colégio todos os dias para ver meus alunos babando nas carteiras durante minha aula. Basta. Lauren sentiu seu queixo cair. - Mr. Owe, eu nem estava dormindo, eu... - Para fora da minha sala. - O físico a interrompeu. - Agora. A menina se levantou da carteira, devagar, e se dirigiu à porta. Quando chegou ao corredor, soltou um xingamento e se conteve para não dar um murro na parede. Para piorar sua falta de sorte, a diretora estava encostada na parede do corredor, com um cigarro na boca. Ela fitava Lauren. Esta suspirou e esperou enquanto a diretora andava calmamente até ela, quase flutuando em maldade pura. Ela disse, quase murmurando: -Me acompanhe até a minha sala. Não sei o que você fez, garota, mas vamos tomar providências se isso chegou a te fazer ser colocada para fora de sala. Lauren deixou a diretora passar na sua frente. Enquanto a mulher andava, com o queixo erguido e soltando baforadas tóxicas de fumaça de cigarro, Lauren ergueu o dedo médio para suas costas e soltou uma palavra nada amigável para descrever a diretora. A mulher ligou para a casa da menina. Discutiu com seu pai por alguns minutos, e, pelo que Lauren percebeu, ambos estava sem paciência para falar sobre uma adolescente que havia sido jogada para fora da sala de aula. Por fim, a diretora colocou, carrancuda, o telefone no gancho. -Seu pau virá te buscar. - Disse ela, buscando no bolso do casaco mais um cigarro. - Você está suspensa por três dias, James. Lauren se segurou para não xingá-la de novo. -A senhora nem mesmo sabe o que aconteceu! Porquê ligou para o meu pai? -Cinco dias. A garota teve vontade de fazer a diretora engolir o próprio cigarro. Levantou-se pesadamente da cadeira e voltou à sala rapidamente, para pegar a mochila. Jogou-a sobre suas costas e se dirigiu à saída do colégio. A coisa sucateada que seu pai chamada de carro já aparecia na esquina. Lauren respirou fundo, abriu a porta do automóvel e jogou-se lá dentro. -O que foi, garota? - Seu pai, como sempre, estava embriagado. Haviam manchas de cerveja em sua camisa que não era lavada a semanas. Sua voz saía arranhada da garganta e ele tinha um bafo que deixava a filha zonza. -Nada. -Porquê você me fez sair do bar no meio da manhã para vir nesse colégio infernal atrás de você? Lauren fitou ele. Seu pai era desapontante. Não se cuidava. Não cuidava da filha. Não se importava em ser carinhoso de vez em quando, apenas brigava e brigava com ela, sempre sem necessidade. Era assim a relação pai/filha entre ele e Lauren: Ele vivia sua vida, ela vivia a dela. Tudo bem desde que ela não entrasse em seu caminho. Lauren, às vezes, sentia falta de um pouco de atenção. Ou melhor, sempre. Desde o desaparecimento de sua mãe, quando ela era um bebê, ele havia começado aos poucos a beber. Abriu um bar e se dedicou à ele e ao seu pessoal. E a partir daí, transformou a vida de Lauren em um inferno. Ela gostaria que sua mãe estivesse ali, para poder ter alguém que a amasse de verdade, e demostrasse isso. Queria, pelo menos, saber quem era ela. -Porquê quer saber? Volte pro bar, pai, só me deixe em casa. Aí você pode me esquecer e continuar bebendo. Lauren voltou seus olhos para a janela. O pai deu uma guinada com o carro e Lauren bateu com a cabeça no vidro, com força. -Fale logo, Lauren! -Meu Deus. Eu abaixei a cabeça na mesa durante a aula de Física, o professor se irritou e me mandou para fora de sala, apenas isso. -Você estava dormindo durante a aula? -Não, mas estava quase. -Isso é irresponsabilidade sua. Não devia ficar com sono na hora da aula, isso me atrapalhou, está vendo? Lauren segurou a voz para não gritar. -E sabe porquê eu fico com sono, pai? Porquê o senhor fica a noite toda com a televisão ligada no volume máximo no seu quarto. Porquê você bebe o dia todo e de noite fica gritando com as pessoas no bar até tarde. Porquê me faz levantar de madrugada para atender os telefonemas das pessoas reclamando da zoeira do bar. Eu não durmo direito, eu fico cansada. Você nem se importa. Só quer saber da sua vid... -QUEM VOCÊ ACHA QUE É PARA ME DAR SERMÃO DESSE JEITO? - O pai de Lauren freou bruscamente o carro. Ele quase encostou o nariz no da filha - Não suporto quando fala comigo desse jeito! Você não manda em mim. Eu faço o que quero em relação à você. Os incomodados que se mudem, garota. Lauren cerrou os olhos. -Ok, pai. Deu um sorriso sínico e abraçou a mochila, voltando de novo o olhar para as ruas lá fora. O pai bufou, soltou um arroto fedorento e eles seguiram em silêncio até em casa. Lauren desceu do carro, correu até seu quarto e começou a juntar suas coisas. Pegou as roupas que mais gostava, o celular, alguns objetos de necessidade pessoal e desceu as escadas. Passou pela cozinha andando tranquilamente, acenou para o pai que remexia a geladeira e colocou a mão na maçaneta da porta. -Onde vai? - Disse ele, com a voz ainda mais embriagada. -Foi você mesmo quem disse: "Os incomodados que se mudem." Tchau, pai. Lauren sorriu friamente e bateu a porta. Atravessou o jardim, alcançou a rua. Já estava sentindo o desespero vir ao perceber que não tinha para onde ir, quando uma caminhonete parou ao seu lado na rua. Pensou em correr. E foi o que fez. A menina correu em disparada e virou a esquina, se escondendo atrás de um poste. Espiou por trás dele viu que não vinha ninguém. Voltou a andar normalmente pela rua. Enquanto pegava os fones de ouvido no bolso da mochila, algo simplesmente a derrubou no chão. Ela começou a berrar e se debater. A coisa se levantou e Lauren levantou também. Ela olhou com os olhos arregalados para o menino à sua frente. Era bonitinho, tinha o cabelo encaracolado marrom e algumas sardas do rosto. Os olhos eram claros e simpáticos. Era baixinho, mas forte, e usava muletas. Lauren deu um passo para trás. -Lauren? Muito prazer. - O menino disse, estendendo a mão. - Como sabe meu nome? Você me conhece? De onde? Eu conheço você? O que quer comigo? Porquê me derrubou? Você vai me raptar? O menino riu de um jeito fofo, e Lauren se deu conta de que esquecera de apertar sua mão. -Me desculpe ter te derrubado. Eu vim em paz, não vou lhe causar mal. Escute, Lauren. Preciso que acredite em mim. Você não é normal. Quero te levar à um lugar para gente como você. Lauren revirou os olhos. -Você me jogou pro chão para me dizer que eu sou anormal e que quer me levar para o hospício? O menino franziu o cenho. -Não, nós do Acampamento Meio-Sangue queremos seu bem. Você é uma semideusa. Sabe o que é isso? Saberá. Venha, te conto no caminho. A caminhonete apareceu, sendo dirigida por... absolutamente ninguém. Ela parou metros à frente deles. Lauren tentou ignorar o motorista fantasma. O menino apontou a caminhonete. -Você vem? Lauren suspirou e deu de ombros. Certificou-se de que seu canivete estava bem à mão, guardado em seu bolso, e caminhou com ele até o carro. Depois que entrou na caminhonete, sua vida mudou completamente. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Os cabelos loiros e brilhantes são lisos na raiz e um pouco anelados na ponta. Os olhos, de um verde mar expressivo e sorridente. O físico forte, bastante esguia. Buço levantado, boca fina e sorriso brincalhão, pernas longas e bem definidas. |
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Re: Ficha de Reclamação
Leela Haner
"… algo que um poeta melancólico e sonhador pode chamar de amor!"
Lilly 15 anos FILHO DE ARES NASCIDO EM 09/10/1998 Binki Shapiro | O PSICOLÓGICO Estressada e independente, pode ser as duas palavras que definem Leela por completo (ou não). A garota sofre de transtornos bipolar, sendo assim, ela se considera duas pessoas, uma hora é retardada; explosível; irônica; extrovertida, e outra hora já é louca; depressiva e talvez uma grande escritora. Leela tem uma sede por vingança insaciável, não gosta de ser perturbada por ninguém enquanto esta fazendo suas atividades importantes, facilmente se irrita, e não gosta que à neguem nada, é uma garota rebelde e um tanto que tímida para algumas coisas. Opina em tudo que escuta, sempre contrariando as superioridades e impondo suas próprias regras. A garota é dona de um humor ácido, humilhando os outros que esta ao seu redor e fazendo os mesmos de marionete. O mundo gira em torno dela, ela gosta de ser atenção de tudo e todos, não gosta de que ninguém roube seu trono, e também não gosta de se passar por coitada (e nem daqueles que se passam por um), ela é controladora e mandona, a superior de tudos e todos. Contudo, por trás dessa mente perturbada, pode haver alguém que sofre e quer apenas que à escute sem ter um julgamento rude. Alguns a consideram com um tipo de Coringa. HISTÓRIA Baltimore – Dias após o Ano Novo; 1998 Só foi preciso de uma noite, mais nada. Mary era uma jovem de apenas dezesseis anos tentando realizar seu sonho de ser atriz, a garota era linda; loira de olhos azuis tinha a estatura exata para uma jovem de sua idade, dona de lábios rosados e pele clara era o desejo de qualquer rapaz. Atuava tão bem que poderia ser a melhor atriz de Hollywood das décadas dos anos 90, ela tinha tudo para conseguir o que queria, seu destino estava escrito, mas algo o mudou radicalmente. A jovem havia conhecido um rapaz, um tanto que diferente, e logo os dois (ou talvez só a jovem) se apaixonaram. Os dois se conheceram em um teatro local de Baltimore, Mary estava a atuar lá, a peça que estava sendo apresentada era Romeu E Julieta, e a tal “Julieta” havia chamado à atenção do rapaz, que após o termino da peça, esperou a jovem pelos fundos do teatro, e assim a encontrou saindo do camarim. O homem a ofereceu uma bebida. – Não obrigada. – respondeu a pergunta do rapaz. – Eu imploro, vamos. – implorou. E assim os dois foram para um bar que ficava no outro lado da cidade. Não uma, nem duas bebidas a garota tomou, mas sim o bastante para tirar sua consciência de si. A música soava alto, as pessoas amontoada ali, tudo parecia diferente para Mary, ela não estava em si, a bebida dominava sua mente e seu corpo. Ali estava Mary e o estranho dançando e bebendo, alguns minutos depois estavam aos beijos, um desejando o corpo do outro, logo depois estavam na cama de um motel qualquer. *** A garota acordara ofegante no quarto, a iluminação era pouca, as cortinas não permitiam que a luz do sol penetrasse no quarto, estava só. Ela estava só. Sua cabeça doía enquanto tentava se lembrar da noite passada. Uma música alta, gargalhadas, gemidos, borrões... eram as únicas coisas que conseguia se lembrar, o álcool ainda dominava metade de sua cabeça, mas tudo estava tão óbvio. Ela estava despida sob aquela cama, lençol era a única coisa que cobria seu corpo e o lado direito da cama não havia ninguém, apenas uma sobra de suor quase seca. Só podia pertencer a aquele tal homem que nunca vera na vida e nem ao menos conversara. Após pensar e olhar em vota, ela começou a chorar, ela estava confusa, arrependida, ela queria tirar sua própria vida, mas coragem não tinha. *** Baltimore – 27 de Fevereiro de 1998 – Estou grávida. – lágrimas percorriam pelo rosto de Mary enquanto conversava com os pais. A mãe de Mary pôs-se a chorar também, e o pai ficou aterrorizado, ele não permitiria que a filha criasse a criança sozinha, então perguntou quem era o pai do feto que continha em sua barriga. Ela contou a história de como aquilo tudo havia acontecido. Downey, pai de Mary, a fez com que arrumasse um marido e um emprego imediatamente, ele não cuidaria de uma coisa daquelas, ele havia criado sua filha tão bem, ele não aceitava aquilo de uma forma nem de outra. Logo, Mary teve que arrumar um trabalho para sustentar a criança e em seguida casou-se com seu patrão. Joseph – patrão e noivo de Mary – acreditava que a criança que estava sendo gerada por Mary era dele e de ninguém mais. *** Mary morrerá no parto de Leela, sendo assim, vivia com Joseph, o cara no qual chamava de querido pai. Leela agora tinha seis anos, vivia com Joseph, Aeleen – esposa de Joseph – e Lucas – filho do casal. Por causa de Aeleen, Leela virou a ovelha negra da família, era a garota deslocada que tinha déficit de atenção e dislexia. “Uma Aberração”, como a madrasta dizia. Joseph amava a garota na qual pensava que era o pai verdadeiro, porém amava mais Aeleen, então deixava que a esposa fizesse o que queria com a garotinha. Lucas era o garoto perfeito, o favorito da família, e tinha apenas três anos. Inveja ou até mesmo ciúmes Leela sentia. Para que nenhuma discussão ocorresse entre os irmãos e sua querida esposa, Joseph comprava livros de mistério, fantasia, (e etc) para deixar Leela afastada da família, sendo assim a garota passava sua vida diária trancada em seu quarto com uma pilha de livros a ler, tinha apenas seis anos e devorava livros com uma facilidade (ou nem tanta), a única coisa que a atrapalhava era as malditas doenças, demorava horas para ler uma única frase, mas isso não tirava sua vontade de ler o livro até seu fim. Com isso, a garota começou a dizer que via os tais Vampiros que eram apresentados em alguns livros que tinha. Quando a família saía em eventos públicos, a garota sempre comentava sobre as criaturas sobrenaturais que via e lia, e isso deixava Aeleen irritada. Ela fora levada para ser analisada por um psiquiatra. “Tão jovem, mas tão cheia de problemas”. A garota não entendia mais nada. Ao chegar em casa, Aeleen e Joseph discutiam sobre o que fazer com a criança. – Viu! Ela é uma aberração, Joe. Cheia de problemas... Déficit de Atenção, Dislexia e agora Psicose. PSICOSE! – deu um ênfase em sua última fala – É ela, ou eu. Você decide, Joe. *** – Onde estamos indo papai? – a garota que estava sentada no banco traseiro do carro junto com Lucas, perguntara ao pai. – Estamos indo em um castelo. – com isso, ela se alegrara. Mas nem tudo é um mar de rosas, certo? Ela havia sido largada em um hospício por cinco anos. *** Agora, a garota tinha apenas onze anos. Sua aparência era de uma garotinha indefesa, mas sua mente... Sua mente havia virado a mente de um assassino, talvez. Ela havia matado duas vezes, os dois pacientes que vivia com ela no pequeno quarto. Bipolaridade ela havia adquirido por conta de uma das pacientes que matou. Leana era o nome dela. Leana era uma das garotas que Leela havia matado, a mesma era dois anos mais velha que a amiga, mas não escapou dela. Leana era o nome da mais nova personalidade de Leela, ela havia batizado assim, em homenagem a sua querida vítima. Mas isso havia acontecido há algum tempo atrás, fora no terceiro ano que completara naquele hospício, Leana fora sua segunda e última (talvez não) vítima. Agora já se fazia dois anos, e nesses dois anos que havia passado depois do segundo assassinato, Leela não havia cometido nenhum outro ato demoníaco. Então os psiquiatras a consideravam limpa, achavam que os medicamentos e as terapias havia ajudado. Mas não... – Você já pode ir para a casa. Está curada. – um enfermeiro havia entrado no quarto de Leela, era o aniversário da garota, ela estava completando onze anos, e um presente como esse a alegrou. – Pegue seus diários, arrume suas coisas, estamos a ligar para seus pais. Um sorriso havia sido a única resposta dela. Minutos após, o mesmo enfermeiro havia a chamado dizendo que Joseph havia chego. Passando pelos corredores onde ficavam os outros quartos – o dormitório dos outros dementes mentais, como Leela interpretava –, podia ser escutado uns cochichos e gritos, aquilo era uma forma de dizer: “Mais uma se vai para causar caos”. Joseph estava do lado de fora, esperando sua querida filhinha. Após o reencontro caloroso, os dois foram tomar sorvete como uma família feliz. Aeleen não estava feliz por ter a enteada de volta a sua casa, porém, Lucas estava feliz por ter uma irmã mais velha, Joseph não sabia direito o que sentir, não sabia se apoiava a esposa ou se ficava feliz com a vinda de sua querida filha de volta a casa. Leela estava feliz, estava de volta a casa, havia passado cinco anos para entender o que aconteceu, havia passado cinco anos para tramar uma vingança, havia passado cinco anos, cinco anos para ter o que queria. Era dia dos namorados, Joseph havia programado um jantar especial em um restaurante caro. Contratou uma babá para supervisionar as crianças, mas aquilo não deu muito certo. – Nove e meia, hora de dormir crianças, os pais de vocês disse que este era o horário – falou a babá recolhendo os brinquedos – Leela já para o quarto, Lucas, você também. – Okay, vamos Luke, – disse a garota com rosto mais inofensivo e gentil que tinha – vou contar uma historinha para você! – Eba! – o garoto saiu correndo para o quarto se deitar. E assim foi, Leela contou a história e o garoto adormeceu, ela foi para o quarto dormir. 00h00min a.m., o despertador zumbia no quarto de Leela. A garota desceu as escadas, a Televisão estava ligada, contudo a babá estava em sono profundo. Subirá as escadas até o quarto de seu irmão, mas tinha uma arma caseira em suas mãos. “Travesseiro em seu rosto e a faca em seu coraçãozinho desprezível, que tal mudar um pouco de feição, cortar a língua, furar o olho, vamos fazer um corte neste pescoço, mutilar esse pequeno corpo.” 02h47min a.m. Pode ser escutado um grito. – MEU FILHO! MEU BEBÊ! – a mulher estava aos choros. A policia chegara lá, a Babá foi presa por três meses, e Leela fora para um reformatório em Nova York, contudo deixara um bilhetinho, embrulhado em um vestido de Aeleen, o bilhete estava escrito com algo que poderia ser considerado o sangue de Lucas, havia apenas algo escrito sobre vingança no pequeno papel. “Ainda não terminei, te amo mamãe”. Leela era um dos maiores problemas do reformatório, era uma criança doentia, sem amigos e sempre andava com um caderno em suas mãos. Uma vez, este caderno havia sido pego e entregado a diretoria do Instituto, havia textos lá, textos sobre solidão e melancolia, sobre tristeza e sobre o vazio que tinha no coração de Leela, havia também contos, contos sobre vingança e terror psicológico. Depois de a Senhora McClough ter lido todos aqueles pequenos textos, ela soube que Leela seria uma grande escritora, e enviou um de seus secretários irem busca-la em seu quarto. Barulhos de cômodos se chocando contra a parede e se quebrando um ao outro podia ser escutado pelo reformatório inteiro. Leela estava assustada quando viu aquilo, mas não demonstrou. – O que você quer aberração? – a garota gritou correndo, enquanto a coisa soltava espinhos. – Volte aqui semi-deusa! – Por aqui... – um garoto de óculos aleijado chamara Leela para o banheiro, ele fazia algo com a água da pia do banheiro – encontrei mais uma! – ele falava com a água e deixava Leela confusa e apressada, pois a coisa estava atrás dela – Tem um manticore aqui, temos que sair daqui rápido. O estranho saiu puxando Leela para fora do reformatório, ela estava impressionada como o garoto conseguia correr rápido. – Vamos lá, vamos lá – procurava algo no bolso – achei, o Manticore esta vindo, rápido para a floresta. Leela não sabia o que fazer, apenas estava obedecendo ao que ele dizia, o tal do Manticore estava perseguindo eles desde que fugiram do reformatório, logo em seguida aparecera um táxi. – Vamos entre! – Eu não! – como que diabos aquilo aparecera ali, pensou. – O Manticore esta vindo, vem eu vou lhe explicar. – então entrou dentro táxi. – Para onde jovens? – uma das velhas que estava na direção do táxi perguntou. – Acampamento Meio-Sangue, RÁPIDO! – Lá vamos nós – a outra velha disse. Depois de minutos escutando uma discussão sobre quem deve ficar com o olho, o táxi parou. – Agora é só subir a colina. Chegando lá, foram horas até Leela perceber o que estava acontecendo, agora, poucas coisas faziam sentido para ela. Seu pai era um deus e não Joseph, sua mãe estava morta, ela não tinha família e nem ninguém. A única coisa que permanecia em sua cabeça era de que Joseph não era seu pai verdadeiro, e sim um idiota de um deus, Joseph havia mentido para ela todos esses anos, e ainda havia deixado ela em lugares para morrer, assim mesmo como Ares, que nunca se quer ligou para ela. “Família, a coisa mais estúpida que existe!” CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Leela é dona de um par de olhos azuis claros e de um cabelo dourado e oleoso, que praticamente vive bagunçado (de acordo com sua mente), assim como sua mãe, tem uma pele branca quase transparente, e a mesma é macia e sedosa. A garota tem um estilo infantil; sujo e largo de se vestir. Tem uns 1,67 de altura, fazendo com que as roupas que veste parecerem roupas de um senhor de 58 anos que pesa, na média, 174 quilos. |
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Re: Ficha de Reclamação
Serena Victória Alecssander
"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."
Serena 15 FILHA DE Poseidon NASCIDO EM 13/08/1998 Phoebe Tonkin | O PSICOLÓGICO Serena, é instável como o mar. Por vezes é calma e tranquila, por outras, indomável. É dona de uma personalidade muito forte, um tanto impaciente e muito, muito teimosa. Lealdade é seu maior dom, e acaba sendo também seu ponto fraco, afinal, ela faz qualquer coisa por seus amigos e por aqueles que ama. Decidida, quando coloca alguma coisa na cabeça não há quem tire de lá, e acredite, ela lutará muito para conseguir o que quer, sem medir esforços. Corajosa, Serena não entra em uma batalha para se render sem lutar, e sempre tenta encontrar um jeito de vencer. Ama aventuras e talvez por seu déficit de atenção, detesta ficar parada muito tempo, e ainda mais ficar entediada. É divertida e brincalhona, com um senso de humor que a acompanha até nos piores momentos, mas não é tão difícil deixá-la zangada. HISTÓRIA Há quem diga que histórias como esta são apenas histórias contadas às crianças que almejam uma grande aventura. Quem dera a protagonista desta série de desventuras que aqui serão narradas fosse apenas mais uma criança assim. Acontece que nem sempre as coisas são como queremos que elas sejam. Ainda mais quando envolvem uma professora de álgebra com extinto assassino, uma secretária (com um uniforme de matar, devo acrescentar) pirada e uma diretora maligna. Mas vamos do começo, ou tudo isto será ainda mais confuso. Tudo começou em um dia nublado de outono, em Santorini. Helena Alecssander estava como de costume, sentada sobre as rochas, ouvindo o som do mar quebrando na praia, olhando a imensidão azul, com um bloquinho de anotações em uma mão e uma caneta roída em outra, tentando colocar no papel tudo aquilo que sua mente atulhada de ideias lhe dizia, ou ao menos tentava dizer. Mas não foi as ondas ferozes, tampouco a melancolia daquele dia que encantaram a jovem aspirante a jornalista. Silenciosamente, um jovem alto, esguio, forte, com olhos tão verdes quanto olhos podem ser, e cabelos úmidos e rebeldes caindo na testa, se aproximou. Tímida, Helena corou apenas com a aproximação do rapaz, mas bastou uma troca de olhares, azul chocando-se com verde, dois ou três sorrisos e algumas palavras ditas de maneira certa, e tudo aconteceu. Uma noite apenas, Helena apaixonou-se, e como em um dos romances que amava ler, nunca mais o viu. Ele contou o que era e ela o compreendeu, mas nunca mais foi a mesma. Apenas aquela noite foi suficiente para que nove meses depois, as gêmeas Serena e Demetria nascessem. E acredite, meu caro, as pequenas Alecssander não podiam ter nascido em uma noite mais tempestuosa. A casa branca e azul, rodeada por uma grande varanda e à beira mar, parecia chacoalhar com toda aquela tempestade. As janelas não paravam fechadas, as cortinas ricocheteavam molhadas pela chuva e as velas não permaneciam acesas por um único segundo, devido ao vento. Se você espera que eu diga que os trovões cessaram, que a tempestade acalmou e que lá fora, na praia, as ondas deixaram de quebrar violentamente contra as rochas, sinto muito, mas irei lhe decepcionar. Na verdade, nem mesmo o choro rouco e fraco das pequenas pode ser ouvido. Talvez eu devesse contar que a infância de Demetria e Serena não foi uma das melhores. Cresceram à beira mar, próximas a imensidão azul-esverdeada das águas que cercavam a ilha, que segundo sua mãe, era como a junção dos olhos de seu pai e si mesma. Eu poderia descrever todos os sentimentos que ambas sentiram, assim como os problemas que arranjaram (e quantos foram!), mas isto levaria um longo tempo. Portanto, vou diretamente para a manhã em que tudo mudou de ruim, para incontrolavelmente estranho. Naquele dia, um dia comum, Santorini estava impressionantemente calma. Calma demais. O céu era de um azul intenso, e o mar, que podia ser visto de toda a extensão da varanda que circundava a casa, quebrava lenta e pacificamente nas rochas. Tudo o que se podia ouvir era o som das ondas que chegavam sorrateiramente na praia e o piar das gaivotas no píer. Isso e os gritos estridentes de Helena, que vinham da cozinha, chamando as gêmeas para o café da manhã, sob o pretexto de que se atrasariam para o colégio. Panquecas, escovas de dente, e longos duelos com os cabelos revoltos depois, as meninas deixaram a casa, na companhia de Hektor, seu amigo. Hektor era bronzeado, tinha cabelo escuro e cacheado, olhos negros como azeviche, e por conta de um acidente, usava muletas para se equilibrar. Ao menos isso era o que as gêmeas sabiam. A Escola Secundária de Santorini não era a maior nem a melhor, mas era uma das únicas que as a aceitaram, mesmo com todos os “entretanto” e “porém” que as acompanhavam. Quando digo isso, quero dizer problemas e confusões. Bem, naquela manhã as aulas dos primeiros períodos passaram tranquilas e entediantes. A aula seguinte seria de álgebra, com a Srta. Kaligaris. Álgebra para duas garotas com problemas de atenção e dificuldades em compreender palavras ( e que dirá números) não era nada fácil. Mas não foi preciso se preocupar com os cálculos naquela aula, afinal, assim que a professora entrou na sala, ajeitando os óculos em seu devido lugar, e cruzando os braços olhou fixamente para as meninas, e elas souberam que a provisória calmaria iria por água abaixo. _Senhoritas Demetria e Serena, queiram acompanhar-me até a sala da diretora. Um assunto muito sério deve ser tratado com urgência. Estas foram as palavras que deram início ao pandemônio que se seguiu. Sem nada entender, as Alecssander caminharam pelos corredores repletos de armários minúsculos, trocando olhares cúmplices, rumo a um destino que ia além da sala da diretora, um destino desconhecido e muito, muito maluco. A diretora as esperava em sua sala, enquanto era servida por sua secretária rechonchuda e carrancuda, que despejava café em uma xícara lascada. Srta. Kaligaris também entrou, e depois das gêmeas entrarem fechou a porta, e silenciosamente a trancou. A diretora levantou-se e começou a caminhar de um lado ao outro. Foi assim que tudo de fato começou. _Não há mais lugar para vocês aqui.- foram as palavras despejadas sobre as irmãs, em um tom tão áspero quanto uma lixa. A dúvida das gêmeas era quase palpável, e a frase tão costumeira, que sempre voltava a escapar da boca de ambas, novamente surgiu. _Estamos sendo expulsas? Pelo que, exatamente? As três mulheres riram em uníssono, um som estridente, que fez calafrios percorrerem suas espinhas. _Não, não. Não estão sendo expulsas da escola. Estão sendo expulsas da Terra. Não há lugar para criaturas podres como vocês. Deviam ser banidas para o Tártaro, proles sujas e bastardas. As últimas palavras foram pronunciadas como um sibilar, e num instante, as três mulheres, a diretora, a secretária e a professora se transformaram em criaturas horrendas, com asas de morcego, rosto transfigurado, como uma mistura de Smeagol com grandes dentes tortos, e um hálito de algo em estado de putrefação. Suas mãos eram garras, e estas pareciam coçar para ter uma das Alecssander presas a elas. Demetria gritou, e afastou-se em direção à porta, mas ao notar que estava trancada, gritou ainda mais. Serena, por sua vez, abaixou-se, desviando de uma das criaturas, agarrou uma das cadeiras, e lançou contra outra besta, que guinchou e se contorceu por um instante. Demetria estava caída, cobrindo o rosto com as mãos, tentando livrar-se das garras afiadas. Serena, avançou sobre a criatura, puxando suas asas nojentas, mas foi afastada por outro Smeagol voador. Com um baque, a porta se abriu, e por ela Hektor entrou. Ao menos era Hektor, do quadril para cima. Suas pernas eram pernas de bode. “Seria um pesadelo?” pensava Serena, acertando um globo de neve no rosto da criatura. Que a prendia. Com um coice, Hektor libertou Demetria, que parecia em estado de choque, e tirando Serena às pressas da sala, pôs-se a correr, com ambas as meninas presas em seus braços. Sinto dizer-lhe, que não para por aí. Sem tempo para explicações, correram para fora do colégio, mas as criaturas estavam logo atrás. Em um rasante, seguraram Demetria, e levaram-na consigo, aos berros, e logo ela desapareceu de vista. Serena não estava fora de perigo, no entanto. Gritando a plenos pulmões por sua irmã, foi arranhada, e derrubada por uma das bestas, e com outro coice, Hektor a livrou. A menina não pode ver de onde ele tirou aquilo, mas ele tinha um bastão em mãos, e com um único movimento, mandou a criatura para longe, com um guincho. Os olhos de Serena estavam marejados, e tudo o que a menina conseguia pensar era em sua irmã. Às presas, e contra a vontade de Serena, correram de volta para casa, onde encontraram Helena. _Descobriram-na. - foi tudo que Hektor disse, antes de Helena correr pela casa, jogando roupas e pertences da menina em uma grande mala. Devo dizer, que desde então tudo foi caos. _Você deverá ser forte, e confiar em Hektor. Faça isso por mim. - disse Helena, com a voz embargada, segurando a única filha em seus braços. - Eu te amo, minha pequena sereia. Com o ombro ardendo pelo arranhão, o coração apertado por ter perdido sua irmã sem poder fazer nada, e a mente atulhada de pensamentos, Serena fugiu com Hektor, desta vez vestido normalmente e usando suas muletas, e uma hora depois, estavam em um avião, rumo a New York. Durante o caminho, Serena soube o que era. Não saberei dizer o que foi que a menina sentiu, e acredito que ela mesma não tenha entendido. Assim que pousaram na cidade, foram recepcionados por dois pássaros gigantes, que mais pareciam galinhas gigantes. Serena foi pega por uma das criaturas, que fincou sua garra em seu ombro direito, fazendo uma dor lacerante invadir o corpo da menina, que ainda assim se contorcia. Ela não morreria como sua irmã. Ela viveria por sua mãe. E se vingaria. Hektor lançou uma das malas na galinha gigante, que guinchando soltou a menina. Com um baque, Serena caiu no chão, com a cabeça rodando, com pequenos pontos pretos em seus olhos, e a última coisa que viu, foi um grupo de adolescentes, vestidos com uma camiseta laranja se aproximar, espantarem as aves estranhas, e os olhos negros de Hektor encarando os seus. _Fique firme, Serena. - foi tudo o que ela ouviu antes de desmaiar. Não sei ao certo quanto tempo depois, a garota abriu os olhos, no topo de uma colina, nos braços de seu melhor amigo. _Aqui você estará segura. Aqui será seu novo lar. Ela passou por um grande pinheiro, e logo, seus olhos se fecharam novamente, mas não sem antes uma lágrima rolar pelo seu rosto. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Serena é dona de belos olhos, que mais parecem caleidoscópios: ora verdes, ora azuis, e ora quase negros. Tudo depende do seu humor. Seu sorriso é brincalhão, divertido, e sempre espontâneo, contagiando a todos que a cercam. Alta, de pele bronzeada, longos fios castanhos e levemente ondulados, a menina é possui um corpo curvilíneo e delicado. |
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Serena V. Alecssander- Líderes do chalé
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Re: Ficha de Reclamação
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Amei sua ficha *-* Parabéns
P.S: a ficha da Serena foi aceita por ainda não conter uma ficha própria para esse tal Deus, não aceitaremos outro filho de Poseidon.
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Athena- Deuses Olimpianos
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Re: Ficha de Reclamação
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Thomas Lennister div>
THOMAS IDADE FILHO DE APOLO NASCIDO EM 15/05/1998 ANDREW GARFIELD | O PSICOLÓGICO Thomas sempre foi extrovertido e alegre. O garoto é muito focado em seus amigos e jamais se esquece deles e faz tudo para ajuda-lós. O garoto gosta muito de aventuras e de conhecer coisas novas,além disso o garoto é estilizo e ousado HISTÓRIA Todos no mundo têm um objetivo, seja ele grande ou pequeno. O meu, era me tornar alguém na vida, comprar uma casa, viver feliz junto a minha mãe, e esquecer aquele que me abandonou quando eu nasci. Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu estar falando isso, e vou dizer. Sou Thomas Lenister, tenho 15 anos e sou um, podemos dizer sem-teto. Tenho altura normal para minha idade, olhos azuis meios acinzentados, meus cabelos são pretos. Eu e minha mãe fomos despejados de casa depois de não conseguirmos pagar as contas atrasadas, e desde então, somos pobres seres humanos não notados pela sociedade que passa por nós sem ao menos nos olhar, apenas com aquela cara de "ricos que se acham". Meu pai, mesmo não conhecendo ele, eu o acho a pessoa mais idiota do mundo. Minha mãe disse que ele não tinha culpa de não poder ficar com nós, era uma ordem que ele tinha de cumprir, mas mesmo assim, ele poderia ter esperado eu crescer. Minha mãe e eu vivemos nas ruas de Manhattan, expostos a chuva e a doenças, além de perigos como assaltantes ou outros idiotas. O dia estava apenas amanhecendo calmamente, mas como sempre, as ruas de Manhattan estavam infestadas de sons de buzinas, o trânsito mesmo naquela hora do dia era grande. Minha mãe dormia deitada em um pedaço de papelão, e eu observava a rua e algumas pessoas que passavam por ela. A latinha que deixávamos na nossa frente até que estava cheia, tinha talvez uns 3 dólares, dava para comprar um pacote de biscoitos para minha mãe. Eu deitei no papelão ao lado de minha mãe, vendo aquele antes lindo, rostinho, com os cabelos castanhos caídos entre o mesmo. Tudo o que eu mais queria era ver minha mãe feliz, sem se preocupar com bandidos, doenças, cachorros de rua que nos atacavam ou qualquer coisa, apenas ver ela salva e feliz em uma casa confortável era o meu sonho. Fiquei observando o céu que estava claro, o sol brilhava forte naquele dia,ao olhar para o Sol por algum motivo lembrei-me de meu pai isso às vezes me deu raiva. Levantei tentando tirar aqueles pensamentos da cabeça e olhei para o lado. Um homem estranho se aproximava de nós, eu não conseguia ver seu rosto, algo atrapalhava. Cutuquei minha mãe e a mesma acordou rapidamente, levantou e também observou o homem que estava cada vez mais perto. Minha mãe estava assustada e segurava fortemente minha mão. O homem então passou por nós sem dizer nada, apenas jogando uma moeda na latinha e seguindo em frente. Eu suspirei aliviado, assim como minha mãe que logo voltou a se deitar e dormir. Peguei a latinha e a moeda que o homem havia depositado. A moeda era diferente das que eu já tinha visto. Era dourada e brilhava, de um lado um rosto e abaixo do mesmo, escrito: Λόρδος Zeus. Eu imediatamente reconheci o que estava escrito: Senhor Zeus. Deixei a moeda de lado e deitei, dormindo em seguida. Foi então, que comecei a sonhar. Eu estava correndo, minha mãe atrás de mim, e ao meu lado, um garoto aparentemente da mesma idade que a minha. Só que ele era diferente... Tinha cabelos castanhos e encaracolados com alguma coisa saindo de sua cabeça, pareciam chifres, sua pele era morena e ele tinha uma expressão de pavor no rosto, e... Wow! Ele não tinha pernas normais, e sim, pernas de burro! -Eu não sou metade burro! Sou metade bode! E agora corra! Béééé!-Ele disse, como se soubesse o que eu estava pensando. Minha mãe vinha logo atrás, estávamos fugindo de algo, eu não conseguia perguntar a ele o porquê daquilo. Foi então que eu vi, uma figura grande correndo em nossa direção, era muito grande para ser um humano normal e tinha um olho só! -Filho corra! Se salve! Você já está quase chegando!-Minha mãe gritou, ela parou de correr e eu quis parar também, mas o garoto me segurou. A última coisa que vi foi minha mãe sendo arremessada longe pelo gigante de um olho só. Foi nessa hora que eu acordei. Minha mãe me chamava, querendo me acordar, ela parecia que esteve ou estava chorando até um tempo atrás. O sol agora havia desaparecido. Olhei para o lado e vi aquele garoto. O mesmo do meu sonho. Usava um boné sobre os cabelos castanhos e encaracolados. -OláThomas!-O garoto disse, estendendo a mão para eu levantar e eu o cumprimentei e levantei. -Olá, quem é você?-perguntei olhando para minha mãe que também havia se levantado. -Sou Carl! Fui enviado por seu pai e por Quiron para lhe buscar!-Ele disse, sorrindo. -Me buscar? Meu pai te mandou? Quem é Quiron?-Milhares de perguntas apareceram na minha cabeça. -Calma meu filho! Nós explicaremos no caminho!-Minha mãe disse. Nós então começamos a caminhar, eu estranhei o fato de minha mãe não estar levando nossas coisas junto -Mãe, e as nossas coisas?-Perguntei. -Não vamos mais precisar delas!-Ela disse, forçando um sorriso. Continuamos a andar, até que eu não aguentei e comecei a fazer várias e várias perguntas, até Carl chegar a resposta que eu queria: -Steny, você já ouviu falar de Deuses gregos, tipo, Poseidon, Zeus,Hades e ...Apolo correto?-Ele perguntou e eu acenei com a cabeça.-Bom, os deuses ainda existem! Eles moram na América, vivendo entre os seres humanos, ou no Olimpo, ou em suas próprias casas! Mas o que importa é que eles engravidam mortais, assim como nas lendas, tendo filhos metade deuses e metade mortais, conhecidos como semideuses ou meio-sangues! E você, é um deles! Carl disse isso com uma incrível naturalidade. Eu rapidamente me assustei. Como assim? Eu era filho de um Deus daquelas lendas como Aquiles, Hércules e outros? Não pode ser, deve ser brincadeira. -O que?-Foi a única coisa que eu consegui responder. -Você Steny, é filho de Apolo, o Deus da música! E como qualquer outro semideus, infelizmente você está sofrendo risco de morrer!-O garoto disse. Eu quase desmaie. -Carl! Você deve estar brincando com a minha cara! Isso não tem graça! Mal me conhece e já faz isso!-Eu gritei, muitas pessoas olharam para mim como se eu fosse louco. -Calma filho! Tudo o que Carl está dizendo é verdade! É por isso que seu pai não podia ter ficado com a gente. Zeus fez uma regra dizendo que nenhum Deus podia ficar com uma família mortal, apenas até o filho nascer!-Minha mãe disse. -Temos de ir para o acampamento! Antes que algum monstro nos persiga!-Carl disse e começamos a andar novamente até um carro. Carl entrou nele e nós fizemos o mesmo. Logo em seguida, o garoto ligou o carro e nós partimos. Mas pude sentir que alguém estava nos observando. -Espera, você pode dirigir?-perguntei -Sim! Tenho 19 anos! Quer dizer, minha idade mortal é 19!-Ele disse, observando a estrada. A viagem prosseguiu calma, sem ninguém falar nada. Minha mãe observava a rua no banco da frente e eu dormia no banco de trás. Ficamos assim por 1 hora até então, pararmos em um local que parecia desabitado, uma espécie de floresta, apenas cortada pela estrada. Carl saiu do carro e mandou que nós fizéssemos o mesmo. Quando saímos, começamos a ir na direção de um grande pinheiro no topo de uma colina, com uma espécie de portão no final. Eu estava reconhecendo aquele local... Foi então, que ouvimos um estrondo. Atrás de nós, o carro foi lançado, atingindo uma árvore próxima a mim. Com o susto, cai no chão e logo levantei com a ajuda de minha mãe. -Essa não...-Carl disse, sua expressão mudou para apavorado. Olhei na direção em que o carro tinha sido lançado e vi aquele "homem" do pesadelo. Era idêntico. -Um ciclope! Assim que ele disse isso, eu fiquei totalmente confuso. Já não bastava deuses, e agora também tem monstros? Começamos a correr colina a cima, com o ciclope quase nos alcançando, foi então, que tudo começou a parecer com o meu sonho. Carl tirou as calças, revelando suas pernas de burro. -Eu não sou metade burro! Sou metade bode!-Ele disse exatamente o que disse no meu sonho. Minha mãe corria atrás de mim, até que ela disse: -Filho corra! Se salve! Você já está quase chegando!-Minha mãe gritou, ela parou de correr e eu quis parar também, mas o garoto me segurou. -Mãe! Volta!-Eu gritei. O monstro chegou perto de minha mãe e a arremessou na direção de uma grande árvore, fazendo ela cair , seus olhos estava fechados, e ela não esboçava reação. Comecei a me sentir estranho, estava com raiva, ódio, de tudo. De repente, Carl começou a tocar uma música lenta e calma e em volta do ciclope várias plantas cresciam e enroscavam-se em sua perna. Após isso ele pegou uma pequena faca e jogou-a em minha direção. - Jogue-a na direção do ciclope. –exclamou Carl. Eu imediatamente peguei a faca e lancei-a na direção do monstrengo. A faca fincou-se em seu peito e ele se transformou em uma chuva dourada, imediatamente eu corri na direção de minha mãe. -Mãe, mãe, por favor, acorde!-Eu ficava dizendo isso. Carl se aproximou e colocou as mãos em meus ombros. Comecei a chorar, então, o Sol começou a aparecer então, uma voz apareceu em minha mente: -Não se preocupe criança, como recompensa por ter cuidado muito bem de você, pedirei para minha irmã transforma - lá em uma estrela, e ela viverá para sempre no céu. O corpo de minha mãe começou a brilhar e então desapareceu, olhei para o céu e de repente, vi um pequeno ponto brilhando no mesmo, estava de dia, mas parece que uma estrela estava brilhando. Levantei-me e enxuguei as lagrimas. Carl então começou a andar na direção da colina e de um grande pinheiro. Quando chegamos ao topo, olhei maravilhado. Lá embaixo, estavam várias construções de tamanhos e cores diferentes, todas enfileiradas, uma grande plantação de morangos, uma floresta, uma lagoa com canoas e várias outras coisas. Além de várias crianças e adolescentes, e pessoas como Carl, além de outras que eram metade cavalo e metade homem. Carl colocou a mão em meu ombro e disse: -Bem vindo a vida de semideus! Bem vindo ao acampamento Meio-sangue! CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Thomas possui cabelos pretos como a noite e olhos azuis meio acinzentados. O garoto tem um porte físico um pouco avantajado, possui um belo sorriso cativante, o garoto possuí uma pequena cicatriz em seu braço direito, ela tem o formato de um Sol. |
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Thomas Lannister- Filhos de Apolo
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Re: Ficha de Reclamação
querido, sua ficha está com com erro no template, por favor, refaça-a. Obrigada ^^
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Re: Ficha de Reclamação
THOMAS LENNISTER
"“Do atrito de duas pedras chispam faíscas; das faíscas vem o fogo; do fogo brota a luz."
THOMAS 15 ANOS FILHO DE APOLO NASCIDO EM 15/05/1998 ANDREW GARFIELD | O PSICOLÓGICO Thomas sempre foi extrovertido e alegre. O garoto é muito focado em seus amigos e jamais se esquece deles e faz tudo para ajuda-lós. O garoto gosta muito de aventuras e de conhecer coisas novas,além disso o garoto é estilizo e ousado. HISTÓRIA Todos no mundo têm um objetivo, seja ele grande ou pequeno. O meu, era me tornar alguém na vida, comprar uma casa, viver feliz junto a minha mãe, e esquecer aquele que me abandonou quando eu nasci. Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu estar falando isso, e vou dizer. Sou Thomas Lenister, tenho 15 anos e sou um, podemos dizer sem-teto. Tenho altura normal para minha idade, olhos azuis meios acinzentados, meus cabelos são pretos. Eu e minha mãe fomos despejados de casa depois de não conseguirmos pagar as contas atrasadas, e desde então, somos pobres seres humanos não notados pela sociedade que passa por nós sem ao menos nos olhar, apenas com aquela cara de "ricos que se acham". Meu pai, mesmo não conhecendo ele, eu o acho a pessoa mais idiota do mundo. Minha mãe disse que ele não tinha culpa de não poder ficar com nós, era uma ordem que ele tinha de cumprir, mas mesmo assim, ele poderia ter esperado eu crescer. Minha mãe e eu vivemos nas ruas de Manhattan, expostos a chuva e a doenças, além de perigos como assaltantes ou outros idiotas. O dia estava apenas amanhecendo calmamente, mas como sempre, as ruas de Manhattan estavam infestadas de sons de buzinas, o trânsito mesmo naquela hora do dia era grande. Minha mãe dormia deitada em um pedaço de papelão, e eu observava a rua e algumas pessoas que passavam por ela. A latinha que deixávamos na nossa frente até que estava cheia, tinha talvez uns 3 dólares, dava para comprar um pacote de biscoitos para minha mãe. Eu deitei no papelão ao lado de minha mãe, vendo aquele antes lindo, rostinho, com os cabelos castanhos caídos entre o mesmo. Tudo o que eu mais queria era ver minha mãe feliz, sem se preocupar com bandidos, doenças, cachorros de rua que nos atacavam ou qualquer coisa, apenas ver ela salva e feliz em uma casa confortável era o meu sonho. Fiquei observando o céu que estava claro, o sol brilhava forte naquele dia,ao olhar para o Sol por algum motivo lembrei-me de meu pai isso às vezes me deu raiva. Levantei tentando tirar aqueles pensamentos da cabeça e olhei para o lado. Um homem estranho se aproximava de nós, eu não conseguia ver seu rosto, algo atrapalhava. Cutuquei minha mãe e a mesma acordou rapidamente, levantou e também observou o homem que estava cada vez mais perto. Minha mãe estava assustada e segurava fortemente minha mão. O homem então passou por nós sem dizer nada, apenas jogando uma moeda na latinha e seguindo em frente. Eu suspirei aliviado, assim como minha mãe que logo voltou a se deitar e dormir. Peguei a latinha e a moeda que o homem havia depositado. A moeda era diferente das que eu já tinha visto. Era dourada e brilhava, de um lado um rosto e abaixo do mesmo, escrito: Λόρδος Zeus. Eu imediatamente reconheci o que estava escrito: Senhor Zeus. Deixei a moeda de lado e deitei, dormindo em seguida. Foi então, que comecei a sonhar. Eu estava correndo, minha mãe atrás de mim, e ao meu lado, um garoto aparentemente da mesma idade que a minha. Só que ele era diferente... Tinha cabelos castanhos e encaracolados com alguma coisa saindo de sua cabeça, pareciam chifres, sua pele era morena e ele tinha uma expressão de pavor no rosto, e... Wow! Ele não tinha pernas normais, e sim, pernas de burro! -Eu não sou metade burro! Sou metade bode! E agora corra! Béééé!-Ele disse, como se soubesse o que eu estava pensando. Minha mãe vinha logo atrás, estávamos fugindo de algo, eu não conseguia perguntar a ele o porquê daquilo. Foi então que eu vi, uma figura grande correndo em nossa direção, era muito grande para ser um humano normal e tinha um olho só! -Filho corra! Se salve! Você já está quase chegando!-Minha mãe gritou, ela parou de correr e eu quis parar também, mas o garoto me segurou. A última coisa que vi foi minha mãe sendo arremessada longe pelo gigante de um olho só. Foi nessa hora que eu acordei. Minha mãe me chamava, querendo me acordar, ela parecia que esteve ou estava chorando até um tempo atrás. O sol agora havia desaparecido. Olhei para o lado e vi aquele garoto. O mesmo do meu sonho. Usava um boné sobre os cabelos castanhos e encaracolados. -OláThomas!-O garoto disse, estendendo a mão para eu levantar e eu o cumprimentei e levantei. -Olá, quem é você?-perguntei olhando para minha mãe que também havia se levantado. -Sou Carl! Fui enviado por seu pai e por Quiron para lhe buscar!-Ele disse, sorrindo. -Me buscar? Meu pai te mandou? Quem é Quiron?-Milhares de perguntas apareceram na minha cabeça. -Calma meu filho! Nós explicaremos no caminho!-Minha mãe disse. Nós então começamos a caminhar, eu estranhei o fato de minha mãe não estar levando nossas coisas junto -Mãe, e as nossas coisas?-Perguntei. -Não vamos mais precisar delas!-Ela disse, forçando um sorriso. Continuamos a andar, até que eu não aguentei e comecei a fazer várias e várias perguntas, até Carl chegar a resposta que eu queria: -Steny, você já ouviu falar de Deuses gregos, tipo, Poseidon, Zeus,Hades e ...Apolo correto?-Ele perguntou e eu acenei com a cabeça.-Bom, os deuses ainda existem! Eles moram na América, vivendo entre os seres humanos, ou no Olimpo, ou em suas próprias casas! Mas o que importa é que eles engravidam mortais, assim como nas lendas, tendo filhos metade deuses e metade mortais, conhecidos como semideuses ou meio-sangues! E você, é um deles! Carl disse isso com uma incrível naturalidade. Eu rapidamente me assustei. Como assim? Eu era filho de um Deus daquelas lendas como Aquiles, Hércules e outros? Não pode ser, deve ser brincadeira. -O que?-Foi a única coisa que eu consegui responder. -Você Steny, é filho de Apolo, o Deus da música! E como qualquer outro semideus, infelizmente você está sofrendo risco de morrer!-O garoto disse. Eu quase desmaie. -Carl! Você deve estar brincando com a minha cara! Isso não tem graça! Mal me conhece e já faz isso!-Eu gritei, muitas pessoas olharam para mim como se eu fosse louco. -Calma filho! Tudo o que Carl está dizendo é verdade! É por isso que seu pai não podia ter ficado com a gente. Zeus fez uma regra dizendo que nenhum Deus podia ficar com uma família mortal, apenas até o filho nascer!-Minha mãe disse. -Temos de ir para o acampamento! Antes que algum monstro nos persiga!-Carl disse e começamos a andar novamente até um carro. Carl entrou nele e nós fizemos o mesmo. Logo em seguida, o garoto ligou o carro e nós partimos. Mas pude sentir que alguém estava nos observando. -Espera, você pode dirigir?-perguntei -Sim! Tenho 19 anos! Quer dizer, minha idade mortal é 19!-Ele disse, observando a estrada. A viagem prosseguiu calma, sem ninguém falar nada. Minha mãe observava a rua no banco da frente e eu dormia no banco de trás. Ficamos assim por 1 hora até então, pararmos em um local que parecia desabitado, uma espécie de floresta, apenas cortada pela estrada. Carl saiu do carro e mandou que nós fizéssemos o mesmo. Quando saímos, começamos a ir na direção de um grande pinheiro no topo de uma colina, com uma espécie de portão no final. Eu estava reconhecendo aquele local... Foi então, que ouvimos um estrondo. Atrás de nós, o carro foi lançado, atingindo uma árvore próxima a mim. Com o susto, cai no chão e logo levantei com a ajuda de minha mãe. -Essa não...-Carl disse, sua expressão mudou para apavorado. Olhei na direção em que o carro tinha sido lançado e vi aquele "homem" do pesadelo. Era idêntico. -Um ciclope! Assim que ele disse isso, eu fiquei totalmente confuso. Já não bastava deuses, e agora também tem monstros? Começamos a correr colina a cima, com o ciclope quase nos alcançando, foi então, que tudo começou a parecer com o meu sonho. Carl tirou as calças, revelando suas pernas de burro. -Eu não sou metade burro! Sou metade bode!-Ele disse exatamente o que disse no meu sonho. Minha mãe corria atrás de mim, até que ela disse: -Filho corra! Se salve! Você já está quase chegando!-Minha mãe gritou, ela parou de correr e eu quis parar também, mas o garoto me segurou. -Mãe! Volta!-Eu gritei. O monstro chegou perto de minha mãe e a arremessou na direção de uma grande árvore, fazendo ela cair , seus olhos estava fechados, e ela não esboçava reação. Comecei a me sentir estranho, estava com raiva, ódio, de tudo. De repente, Carl começou a tocar uma música lenta e calma e em volta do ciclope várias plantas cresciam e enroscavam-se em sua perna. Após isso ele pegou uma pequena faca e jogou-a em minha direção. - Jogue-a na direção do ciclope. –exclamou Carl. Eu imediatamente peguei a faca e lancei-a na direção do monstrengo. A faca fincou-se em seu peito e ele se transformou em uma chuva dourada, imediatamente eu corri na direção de minha mãe. -Mãe, mãe, por favor, acorde!-Eu ficava dizendo isso. Carl se aproximou e colocou as mãos em meus ombros. Comecei a chorar, então, o Sol começou a aparecer então, uma voz apareceu em minha mente: -Não se preocupe criança, como recompensa por ter cuidado muito bem de você, pedirei para minha irmã transforma - lá em uma estrela, e ela viverá para sempre no céu. O corpo de minha mãe começou a brilhar e então desapareceu, olhei para o céu e de repente, vi um pequeno ponto brilhando no mesmo, estava de dia, mas parece que uma estrela estava brilhando. Levantei-me e enxuguei as lagrimas. Carl então começou a andar na direção da colina e de um grande pinheiro. Quando chegamos ao topo, olhei maravilhado. Lá embaixo, estavam várias construções de tamanhos e cores diferentes, todas enfileiradas, uma grande plantação de morangos, uma floresta, uma lagoa com canoas e várias outras coisas. Além de várias crianças e adolescentes, e pessoas como Carl, além de outras que eram metade cavalo e metade homem. Carl colocou a mão em meu ombro e disse: -Bem vindo a vida de semideus! Bem vindo ao acampamento Meio-sangue! CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Thomas possui cabelos pretos como a noite e olhos azuis meio acinzentados. O garoto tem um porte físico um pouco avantajado, possui um belo sorriso cativante, o garoto possuí uma pequena cicatriz em seu braço direito, ela tem o formato de um Sol. |
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Re: Ficha de Reclamação
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Re: Ficha de Reclamação
Aphrodite Deveraux Fontaine
"O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes."
Aphro 16 anos Filha de Atena Nascida em 1997 Dianna Agron | O PSICOLÓGICO Louca, tem muitos parafusos a menos, viciada em chocolate, muito marota e estressada. Tem um poder de persuasão enorme, convencendo qualquer um a qualquer coisa. Inteligente, briguenta, adora todo tipo de arte (principalmente música e dança), tem problemas com anorexia, bulimia e alto-mutilação. É corajosa e ciumenta. HISTÓRIA Muitos dizem que uma pessoa só morre quando seu coração para de bater, o que geralmente acontece em uma idade mais avançada ou por um terrível acidente. Eu discordo. Erik Deveraux Fontaine, meu pai, morreu no momento que se casou. Não uma morte de sentidos, mas de alma. Isobel Caleigo era a mulher perfeita. Doce, delicada, gentil. Um perfeito exemplo e comigo sempre mostrara ser uma mulher muito materna. Quando olho para trás posso ver as pequenas fissuras em sua mascara, mas, criança leiga que eu era, como adivinhar que meu pai estava levando para casa um monstro que chamavam de princesa? Nos primeiros meses após o casamento tudo ocorreu tão maravilhosamente bem que quase me esqueci da pergunta fantasma que repetia todas as noites: quem é minha mãe e onde ela estava? Aos poucos as coisas foram mudando. A mulher que era doce foi se transformando em uma pessoa fria, cruel, egocêntrica. Nos mudamos para Nova Iorque. Uma cidade belíssima de acordo com Isobel. Não tanto na minha opinião. Eu sentia falta da minha casa, dos meus avós, as únicas pessoas além de mim que realmente viam quem era a nova Sra. Fontaine, da ilha. De tudo. Mais acima de qualquer coisa: eu sentia falta de meu pai. Sentada em uma mesa escrevendo as poucas memórias que me restam de uma vida dolorosa, eu ainda me permito devagar para as tardes de verão onde íamos até a praia. Eu, ele, meus avós, meus primos. Andando com pés descalços sobre a areia, contando histórias e lendas sobre Athenas e a mitologia grega. Das corridas, brincadeiras de conchas, das inúmeras risadas ao lembrar de minha querida tia Beth. Não tenho palavras para descreve-lo como é agora, ou como era quando o vi pela ultima vez. Sempre jogado no sofá, uma garrafa de vodka na mão, bêbado demais até mesmo para entender que eu era sua filha. Sua garotinha, e, que não estava tentando fazer mal algum a ela, que era o que ele insistia em gritar enquanto me batia em suas piores noites, geralmente quando Isobel saia acompanhado pela porta por homens ricos, nascidos em berço de ouro, segundo ela. Acredito que minha vida mudou completamente na noite em que meus avós morreram. De tudo o que havia me acontecido até aquele momento, aquilo foi definitivamente o mais doloroso. Isobel ao receber a noticia ria, descontrolada… Histérica. E meu pai, embora houvesse acabado de perder duas das pessoas que ele mesmo dizia ser as mais importantes em sua vida, continuava bebendo como se a noticia não fosse nada que valesse seu tempo. Naquela noite sozinha no telhado eu chorei como nunca havia chorado até então. Meus pilares eram os meus avós e se eu continuei viva até aquele momento era porque eles existiam, a querida Isobel não queria que boatos ruins sobre sua adorável pessoa circulasse em Nova Iorque. O relógio badalou. Uma, duas, três vezes e meu inferno começou nesse segundo. Isobel surgiu e, com uma força que eu jamais acreditei que ela teria, saiu me arrastando escada abaixo. Meu pai apesar de ter sido levemente abalado pela cena não fez nada, absolutamente nada, que mostrasse que no fundo se importava. Nem mesmo enquanto sua querida esposa gritava desaforos sobre como eu era ingrata e como minha mãe provavelmente devia ter visto o monstro que havia feito para ter me abandonado. Não lutei contra, não respondi, não fiz nada. Apenas me deixei ser arrastada no meio da noite para um beco, onde ela me largou após ter avisado para não voltar para a entrada do inferno que chamava de casa. Apesar de não ter o que temer eu não retornei, não naquela noite, nem nas seguintes. Daqueles dias só o que tenho são memórias borradas, que não faço questão de me lembrar. Minha primeira experiência fora do comum foi quando depois de vários dias sem comer, estando faminta, sedenta e suja me deparei com algo no minimo estranho. Estava passando por um beco, havia havistado garota de armadura. Diria que ela era mais nova do que eu, com algo parecido com uma adaga em mãos, lutando contra um enorme cão. Porque só podia definir aquilo como um cão muito grande. Fascinada eu observei quando ela enfiou a adaga em um dos olhos do cão e o mesmo pareceu se desfazer em pó dourado. A garota caiu. Estava tão machucada e eu queria tanto poder fazer algo. Corri até dois policiais que estavam sentados em frente a uma cafeteria algumas ruas atrás e os levei até o beco explicando tudo o que havia visto, mas quando chegamos lá não havia nenhuma garota, ou sangue. Não havia nada. Me taxaram de louca. Ir parar em uma clinica psiquiátrica foi inevitável após isso. St. Salutem era tudo o que um hospital não deveria ser. Localizado perto de Long Island ele se assemelhava muito a uma fortaleza na beira do mar. Perdi a conta de quantas vezes recebi o tratamento de choque dado a todos os internos, de quantas atividades para restabelecimento social tive que fazer, de quantas pessoas vi ir e voltar nos corredores sujos daquela terra de ninguém. Em um momento passei a acreditar que de fato era louca, que a menina e o cão eram alucinações de minha mente fraca após semanas vagando pelos becos imundos de Nova Iorque. Se não fosse por um descuido da enfermeira eu até hoje estaria decifrando figuras e observando a lua pelas grades da minha cela. Foi em uma noite de lua cheia que fugi. Meu quarto era no alto de uma das torres e a enfermeira acreditando que eu estava dormindo foi buscar minha dose diária de remédios, dada todas as noites. O pior erro dela e a minha salvação foi sua falta de atenção ao fechar a porta que ficou entreaberta e me permitiu correr até estar sentindo o ar noturno em cima de um dos longos muros. A morte pode ser vista de várias formas. A insolente que leva pobres almas para joga-las em um mundo duvidoso. A amiga que acolhe debaixo de seu manto aqueles que sofrem durante sua monótona existência. A dissimulada que promete aos delirantes um novo conto rodeado de fantasias juvenis. E a manipuladora que arrasta lentamente os suicidas na beira do abismo até as profundidades pútridas do subsolo. Para mim ela era uma libertadora, que carregaria minha alma pelos reinos de Morfeu. A unica coisa que pensei enquanto ouvia os gritos das enfermeiras e me lançava em direção ao mar foi porque mamãe havia me deixado, tão sozinha, com um pai morto e em um lugar tão, tão escuro. Muitos me perguntam como achei esse estranho lugar onde hoje moro. Não sei responder. Quando me joguei do muro acreditava que iria morrer, mas acordei no outro dia com um estranho ser metade homem, metade bode me olhando enquanto um garoto alto e musculoso falava sobre ter me encontrado em uma praia. Foi realmente difícil aceitar quem eu era e a minha realidade, no inicio achava que havia morrido ou que aquilo era apenas mais um de meus delírios. Mas continuo aqui e aos poucos a nevoa conturbada de remédios a qual fui submetida se dispersa mais e mais. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Longos cabelos loiros são a marca registrada de Aphrodite. A menina tem a pele imaculadamente branca e um sorriso tão belo que parece vindo dos céus. Possúi lindos olhos cor de âmbar, que podem facilmente ficar verdes, cinzar ou até mesmo castanhos, variando com o humor da menina. É baixinha, magra e flexível, podendo desviar de golpes e ataques facilmente. |
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Última edição por Aphrodite D. Fontaine em Sáb Ago 17, 2013 11:33 pm, editado 1 vez(es)
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Jadelyn Catherina Jones
"Eu queria ser um unicórnio!"
Jade 17 anos Filha de Apolo 15 de julho de 1996 Ariana Grande | O PSICOLÓGICO Um tanto quanto infantil para sua idade, Jade se recusa a ver a maldade que há nas pessoas, costuma estar sempre sorrido e tentando ver o lado positivo. É muito sensível e tem paixão por criaturas mágicas. Apesar de toda a sua doçura, não queira a ver com raiva, pois é como se fosse outra pessoa, totalmente rude e bruta. Brilhante e radiante como o Sol, faz o máximo que pode para deixar as pessoas a sua volta sorrindo. HISTÓRIA Sempre ouvi falar que nem tudo é o que parece ser. Um pouco ironico, mas real. Por muitos anos as coisas pareceram muito reais. Todas as histórias que meu tutor sempre me mandou ler. Todas as suposições. AS lendas antigas… De alguma forma minha vida em Los Angeles nunca foi o que parecia ser. Filha da dona de uma gravadora famosa, sendo proibida de mencionar seu pai, que nunca soube quem era, vivendo sempre em casa, tendo aula com tutores e empregadas. Pode parecer uma vida boa, e realmente era. Bom, por mais que eu sempre sonhasse com a liberdade, sempre parecia ter um bom motivo para eu ser privada dessa vida “normal”. As vezes eu pensava que eu era louca. Mas qual seria a graça da vida sem um pouco de loucura não é? Minha mãe nunca teve muito tempo pra mim. Sempre trabalhando. Mas vez ou outra ela me deixava acompanha-la para assistir meus artistas favoritos gravarem suas músicas. Aliás, falando nisso, eu sonho em trabalhar com música. Música ou medicina. São minhas duas maiores paixões depois de pôneis e unicórnios. Meu tutor, Lorcan, é uma das pessoas mais maravilhosas que eu já conheci, por saber tantas coisas, com tão pouca idade... Sempre achei estranho o fato de ele aparentar não ser mais de 2 anos mais velho de eu, mas isso não impedia de ser incrível. Falando em meu tutor, foi por causa dele que tudo começou... - Hey Jade. Preparada para a aula de hoje? – Lorcan entrou na cozinha animado enquanto eu terminava de beber meu copo de suco. - Eu queria ir ao parque. – falei indiferente levando o copo até a pia. - Sinto muito, você sabe que tenho ordens da sua mãe para manter-lhe em casa. - Mas Andy... Eu queria muito ir ao parque. – chamei-o pelo apelido sem sentido que eu havia dado a ele, o olhando como um cachorrinho que se perdeu. - Jadelyn. Não me olhe assim. – ele me advertiu e eu fiz beicinho – Tudo bem, nós vamos. - EBA! – exclamei com um sorriso vitorioso, batendo palmas. Corri pegar minha bolsa e minha jaqueta e o encontrei na porta – Vamos, Andy? - Vamos, Jade. – ele abriu a porta suspirando. Assim que coloquei os pés fora de casa Andy me segurou e não me deixou dar mais nenhum passo. Três pessoas olhavam fixamente para nós do outro lado da rua. Uma ao lado da outra... Eu pensei em acenar, mas antes mesmo que eu pudesse, meu tutor me puxou para dentro de casa e fechou a porta com um olhar assustado, pegando o celular e discando um número que eu não pude ver qual era. - Sim. Sim. Chegou a hora. Tudo bem. Depressa. Não. Ok. – ele desligou o celular e olhou para mim – Sua mãe está vindo? - Minha mãe? – eu perguntei boquiaberta – Isso é a vida real? Eu estou sonhando? – não, não é muito comum minha mãe deixar o trabalho de lado para vir para casa – Seu celular é uma máquina mágica? - Não, não, Jade... – ele se aproximou – Em breve você vai saber tudo. – ele disse indo para a cozinha e eu o segui. Andy abriu a geladeira e pegou uma lata de Coca-Cola, quando a abriu pensei que ele fosse a tomar, mas pelo contrário, ele jogou o líquido na pia e mordeu a lata. - Ham... hã? – foi tudo o que eu consegui exclamar enquanto observava a cena. - Ah, é, eu não contei a você. – ele disse largando a latinha na mesa como se fosse a coisa mais simples do mundo – Bem, lá vamos nós. – ele falou tirando os sapatos e abaixando a calça. Fechei os olhos e virei a cara antes que eu visse algo – Jade, pode olhar. Prometo que não há malicia. Lentamente abri os olhos e quase cai para trás. Andy não tinha pés... Tinha cascos. Cascos e pernas peludas de carneiro. - HOMEM-CARNEIRO! – exclamei com um sorriso no rosto. - Bode. – ele me corrigiu. - HOMEM-BODE! – exclamei novamente e então minha mãe entrou na cozinha e me abraçou com força. - Minha filha, que bom que está bem. – eu abracei ainda sorrindo. - Por que eu não estaria? Andy é um homem-bode! – falei e ela riu, me soltando do abraço e olhando para meu tutor. - Temos mesmo que fazer isso agora? – eu não consegui distinguir a expressão de minha mãe... Parecia tristeza. O que iriam fazer? - Temos... Mas ela pode voltar durante o período letivo. – Lorcan olhava para minha mãe de uma forma... suplicante? Talvez. Meu olhar corria dele, para ela, o sorriso já sumindo. - Não. Ela vai, ela fica. – expressão séria. Decidida. Essa não era a mãe que eu estava acostumada. - Catherina... – com um olhar repreensor de minha mãe, ele se calou. - O que está acontecendo? – pude finalmente perguntar, com medo. - Filha, você não está mais segura. – minha mãe pegou as chaves do carro – Vamos... – ela foi em direção a garagem e Andy me puxou pela mão para segui-los. - Espera, aonde vamos? E as minhas coisas? – hesitante e assustada, entrei no carro e me sentei no banco traseiro. - Suas coisas já estão aqui, Jade. Me encarreguei de tudo. – Andy olhou para mim colocando o cinto de segurança. Preferi não fazer mais perguntas. Fiquei olhando pela janela do carro e vendo o quão rápido estávamos indo. “Ela vai, ela fica.” O que isso queria dizer? Que eu não veria mais minha mãe? E pra onde eu estava indo? Já estávamos a mais de uma hora na estrada quando eu adormeci. Um sonho esquisito... Homem-pônei, homem-bode, homem-caolho, menina-peixe, o Sol.... Eram tantas coisas misturadas e não faziam nenhum sentido. E então uma mão. Uma mão escura, feita das próprias sobras em si. Eu tentei correr, mas estava presa no chão. E então eu cai... Acordando com um salto. - Jade? Estamos quase chegando. Tivemos sorte. – Andy disse ao ver que acordei e eu assenti – Estamos indo a um acampamento, se é isso que quer saber. – ele piscou pra mim me fazendo sorrir. - Maldito dia que eu conheci seu pai, Jadelyn. Maldito dia. – a voz da minha mãe estava raivosa e preocupada. Me encolhi no banco sem dizer nada. -Meça suas palavras, Catherina. Não irrite os deuses. Eles não... - Deuses? – foi falta de educação interromper Andy, mas eu não pude resistir. Os dois se manteram em silêncio e novamente eu me joguei para trás no banco. Eles se mantiveram calados mais 20 minutos, até que chegamos ao tal acampamento. - Jadelyn, prometa que não vai ficar com raiva de mim. – minha mãe me abraçou forte sem me dar explicações. - Eu prometo, mas... – Eu te amo muito, minha filha. Você foi a melhor coisa que já me aconteceu. Mas agora temo que não queira mais te ver. – as lágrimas correram pelo meu rosto enquanto minha mãe entrava novamente no carro e dava a partida, me deixando ali, em uma colina, com Andy. Meu tutor me abraçou carinhosamente e me levou para dentro do acampamento, prometendo me explicar tudo. Foi assim que perdi minha mãe, sem realmente a perder, mas ganhei uma família dentro do acampamento. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Cabelos ruivos com leves cachos caindo por seus ombros, corpo bem definido e desejável, com em torno de 1,53 de altura. Olhos de um tom de castanhos escuro e lábios carnudos que estão quase sempre formando um sorriso. |
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Jadelyn C. Jones- Filhos de Apolo
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Re: Ficha de Reclamação
Violett Katherine Capuletto Winchester
"As palavras são o sopro da alma"
Violett 16 anos FILHA DE ATHENA NASCIDA EM 20/03/1998 Victoria Justice | O PSICOLÓGICO Violett é sonhadora, um tanto quanto tímida e se irrita facilmente. Embora as vezes magoe as pessoas que a cercam, ela os ama incondicionalmente. Extremamente leal aos amigos, certamente daria sua vida para salvar algum. HISTÓRIA Em primeiro lugar, gostaria de lhe dar um conselho: Se acha que tem características coincidentes às minhas, se lá no fundo, sabe que aquela história muito suspeita que sua mãe ou seu pai lhe contou sobre sua linhagem tem um ar de mentira, pare de ler por aqui mesmo, a curiosidade matou um gato. Quer saber o por quê? Simples, se tiver amor à vida, siga o meu conselho. Porque depois que você ficar sabendo a verdade, não vai demorar muito até que eles te achem e, acredite em mim, eles são muito persistentes. No entanto, se você está lendo essa história – a minha história – apenas porque achou o título atraente ou porque gosta de histórias “fictícias”, esteja à vontade para colocar sua ingenuidade à prova. Outro meio-sangue, uma vez, deu o mesmo conselho a outras pessoas. Não sei se lhe ouviram, ou se acabaram com seus nomes escritos em atestados de óbito. Por favor, não pense que quero assustá-lo (a) com esses dizeres. Estou apenas lhe dando um aviso, com a maior riqueza de detalhes possível. Entenda a gravidade da situação: Eu sou uma meio-sangue e, acredite em mim, eu gosto da vida que levo agora. Não caía nessa ladainha de que “ser meio-sangue é perigoso, difícil” e todo aquele blá blá blá que alguns meio-sangues tentam passar para você. Não vou dizer que é mentira, pois em parte é verdade, mas ser um semideus também tem seus privilégios. Enfim, se quiser continuar lendo e descobrir a minha história, saiba que está por sua conta e risco agora, eu tentei. Eu sou Violett, semideusa residente do Acampamento Meio-Sangue, filha da Deusa da Sabedoria. Bom, tudo começou com aquela nova aluna, que mais me parecia uma presidiária fugitiva. Tinha cabelos loiros, um metro e sabe-se lá Deus – ou deuses – quanto. Era aluna repetente, claro. E, a julgar pela aparência física, ela repetiu de ano umas sete vezes, mas na realidade não sei quantas foi realmente. Mas o fato, é que ela sempre me arrumava encrenca. Tudo acabava sendo minha culpa, todo problema tinha dedo meu, para ela. E o que é pior, as pessoas acreditavam nela, apenas pelo fato de que ela era “a pobre órfã, abandonada pelos pais aos dois anos, vive trocando de tutor (a)...” e toda aquela história clichê de sempre. Me pergunto se aquela coisa precisa de tutor, afinal aparenta ser maior de idade, ou talvez eu esteja exagerando. Mas enfim, agora que já conhecem a “Monstruosa” – ou “monstra” -, que é como a chamo, vamos ao que interessa. Houve um dia, no finalzinho do mês, em que a escola arqueou projetos de ajuda ao meio ambiente, o que nos dava motivos para ficar até mais tarde lá. Eram trabalhos simples, basicamente, tínhamos que colar e distribuir panfletos pelas ruas a tarde toda. E claro, também tínhamos que trazer e coletar objetos recicláveis, como garrafas e copos plásticos. Particularmente, achei aquilo uma chatice. É sério. Acredite, qualquer lugar em que a “monstra” esteja presente se torna um pesadelo. E essa não era a pior parte. As atividades deviam ser realizadas em duplas. E com quem eu fui sorteada? Não é difícil de adivinhar – claro que foi ela, Cornélia, A Monstruosa. Primeiro, devíamos ir entregar os panfletos, que diziam numa letra estupidamente legível: “PRESERVE O MEIO AMBIENTE” e logo abaixo, as medidas que os cidadãos podem tomar para ajudar. Deviam mudar essa frase. Em todo projeto eles escrevem isso. Mas eu nada posso fazer, afinal sou apenas uma aluna problemática, quem me daria ouvidos? Bom, no inicio, assim que fomos portão a fora, ficamos em silêncio, para a minha surpresa. Iríamos começar pela rua de frente ao colégio, onde tinham várias casas. Na primeira casa, eu toquei a campainha e uma velha senhora atendeu. Eu não sabia direito o que dizer. - Ahn... Boa tarde... Estamos participando de um... projeto de ajuda ao meio ambiente. – Falei, tentando encontrar as palavras corretas para dizer, enquanto entregava a ela um dos panfletos. - Hm, ah obrigada, querida. – respondeu abrindo um largo sorriso, segurando a folha em uma das mãos enrugadas. Ela abriu completamente a porta, que se encontrava entreaberta naquele momento – Venha, entre, eu acabei de fazer biscoitos. – “Venha, entre [...]” Estou imaginando coisas, ou ela está ignorando a Monstruosa? - Ah, é que... Não podemos, temos de continuar com a entrega dos panfletos, senhora... – as palavras saíram embaraçosas da minha garganta. Antes que eu pudesse continuar a falar qualquer outra coisa, Cornélia me empurrou porta a dentro, derrubando todos os panfletos pela sala da casa. Começava a me perguntar como não havia colidido com a velha senhora, que antes estava postada à frente da porta. Mas ela não estava mais lá. Só estávamos eu e os panfletos espalhados ao longo do chão de madeira. A porta escura estava fechada. O silêncio se fazia ecoar. - Olá? Alguém aí? – perguntei por impulso, enquanto me levantava, já que havia caído antes, com o empurrão de Cornélia. Claro que não obtive resposta. Caminhei até mais perto da porta, e girei a maçaneta, mas ela não abriu, estava trancada. Começava a ficar com medo. - Tá legal, não tem a mínima graça, Cornélia. Abre a porta. – disse batendo as mãos na porta, esperando que fosse mais uma das brincadeiras idiotas da Monstra. Mas ninguém respondeu. - Não se preocupe querida. – me virei na direção da voz. A velha senhora encontrava-se há alguns metros de mim, os cabelos grisalhos presos em um coque, um xale de renda envolvendo-lhe os ombros, ainda com um sorriso no rosto, mas um sorriso diferente... Um sorriso estranho. Como se estivesse tentando me dar medo. – Sua amiga está ótima. - Onde está ela? – ela não é minha amiga, mas ignorei a frase da senhora. - Ela é sua menor preocupação. – respondeu. Nessa hora notei que em sua mão direita, estava uma faca da largura do meu braço, sem exagero. Ela me lançou um sorrisinho e com ele, a faca em minha direção. Me esquivei para o lado, por impulso. Voltei a levantar meu olhar, procurando-a, o coração acelerado, as pernas bambas de medo. Ela não estava lá de novo. A faca estava fincada no sofá e havia um espelho na parede ao lado, que me permitiu ver quando ela se aproximava, mas... não era bem ela. Os cabelos grisalhos sumiram. O xale fundiu-se a sua pele, tornando-a visivelmente áspera. As unhas se alongaram, esculpindo afiadas garras. A pele dos braços formava asas de morcego que estavam ligadas às garras. Eu estava boquiaberta. Se aquela coisa se aproximasse, não iam sobrar restos mortais para meu pai enterrar. Aquela coisa – que outrora fora uma simpática senhora – investiu em minha direção, as garras à frente, para dar o bote. Corri como se não houvesse amanhã, por incrível que pareça, na direção dela. Tomara que dê certo. Quando ela ia me tocar, me abaixei, deslizando por baixo de onde ela sobrevoava. Logo me levantei e corri até o primeiro lugar que vi, acho que era uma espécie de escritório. Não tinha porta, então não daria para me trancar ali, mas também não daria tempo de sair dali para procurar outro cômodo para me esconder. Fui o mais rápido que pude e me escondi atrás de uma escrivaninha, a respiração ofegante. Esperava que ela não me encontrasse. - Não pode se esconder de mim. – ouvi uma voz dizer, mas não era a mesma voz que ouvira daquela senhora. Estava mais... Rouca. Desejei que o que ela falara segundos atrás fosse mentira. - Eu sinto seu cheiro... – sentia que a voz estava cada segundo mais próxima. Me encolhi ainda mais atrás da escrivaninha. No segundo seguinte, não havia mais escrivaninha nenhuma me cobrindo. Aquela coisa estava segurando a escrivaninha pelos ares. Me levantei. - O que você quer? – gritei. - O seu coração. – com esses dizeres ela soltou a escrivaninha lá de cima, tentando me acertar. Desejei nunca ter perguntado. – Não posso permitir que chegue até a colina. Colina? Que Colina? Não sabia do que ela estava falando, mas aquilo estava cada vez mais estranho. Por sorte, a escrivaninha caiu do meu lado, por poucos centímetros, fazendo-se em mil pedaços, um deles atingiu minha cabeça, me derrubando de novo, mas tentei me levantar o mais rápido possível. Suspirei e corri, antes que ela tivesse uma outra idéia louca de me atacar. Acabei voltando para a sala. Notei a presença de outra “coisa” daquelas. Mas consegui identificar. Era Cornélia, sem duvidas. A cicatriz que ela tinha no rosto a denunciava, mesmo depois de virar uma coisa daquelas. Naquela hora, ela se assemelhava ao monstro em que a velha senhora se transformara. Tinha garras ao invés de unhas, longas asas escuras que lembravam um morcego e, claro a cicatriz horrível no rosto. Engoli em seco. De um lado, Cornélia-monstro. Do outro, a velha senhora, que agora era também um monstro, vindo a toda em minha direção, as garras novamente à frente do corpo. Cornélia fez o mesmo, vindo em minha direção com as garras prontas para ataque. O que poderia fazer? Não houve tempo para pensar muito, elas se aproximaram. Me abaixei. As garras de uma, acertaram a outra, bem nos ombros. As duas caíram no mesmo momento, mas deu tempo para eu me esquivar para o lado. Não havia notado que também fui atingida. Havia um corte em meu braço, provavelmente quando elas se chocaram, me acertaram de raspão. Não fiquei ali para descobrir o que aconteceria a seguir, corri em direção a uma das janelas da sala. Era de correr e só a parte de vidro estava fechada. Daria para eu passar muito bem. Com dois chutes, quebrei o vidro de um lado da janela e me esquivei para fora, a janela não era muito alta, então não me machuquei muito quando caí. Mal acreditava no que havia acontecido. Me levantei e caminhei involuntariamente até a minha casa, que ficava a uma quadra da escola, apenas. - Minha nossa! O que aconteceu com você? – meu pai caminhou com passos rápidos em minha direção, fitando o corte em meu braço. Começava a me perguntar o que acontecera com aquelas coisas que tentaram me matar. Antes que pudesse lhe contar algo, perdi a consciência, tudo ficou escuro, sem som... - Violett! Eu só posso ir até aqui, por favor, acorde! – despertei ao ouvir esses gritos. Minha cabeça girava, sentia meu corpo pesado. - Ahn? O quê? – vi passos se aproximando e meu pai pareceu ligeiramente aliviado. - Tudo bem, vai ficar tudo bem agora, eles vão cuidar de você. – foram as últimas palavras que pude ouvir. *** - Vejam, ela está acordando. - Silêncio! Abri os olhos lentamente. Sentia-me muito melhor do que antes. - O quê? Onde... estou? – indaguei. - Seja bem vinda ao acampamento Meio-Sangue, filha de Athena. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Violett é de estatura mediana, tem cabelos longos e castanhos, de mesma cor que seus olhos, sua pele é clara. |
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Última edição por Violett C. Winchester em Seg Out 21, 2013 1:01 pm, editado 3 vez(es)
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Re: Ficha de Reclamação
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Re: Ficha de Reclamação
Dylan Steven Kross
"Nem todo começo dará em um fim"
Dylan 17 Anos FILHO DE Hipnos-- NASCIDO EM 30/08/1996-- Rafael Lazzini | Características Psicologicas. Dylan é um cara observador, gosta de observar as coisas a sua volta, gosta de prestar atenção nos detalhes, gosta de prestar atenção nas pessoas e sempre tenta ajuda-las quando vê que elas estão precisando. É um pobre apaixonado que quando gosta de uma garota, é só dela e de ninguém mais. HISTÓRIA 30/08/1996. A mulher estava de bruços em uma cama branca de hospital. Como tudo na verdade. Branco. A cor que lembrava a saúde, a paz. Mas não naquele dia. A mulher gritava, gemia em agonia pura. Queria dar a luz a seu filho que estava com sérias complicações para nascer. Os médicos já não sabiam o que fazer, passavam-se das três da manhã quando um suspiro de alivio chegou ao peito de todos ali presentes. A criança havia nascido mas nada tem um pequeno preço. Sua mãe havia caído em leito de morte. 07/08/2000. O garoto estava do lado de fora do orfanato brincando com outros garotos. Brincavam de carrinhos e de corrida ao mesmo tempo. Sempre que perdia o pequeno ainda sem nome saia atirando tudo para o alto e xingando a todos que estavam por perto. Tinha o temperamento forte e por ser tão jovem não sabia controlar isso muito bem. Os amigos começavam a se afastar e ele ficava cada vez mais furioso. Até que um casal de orientais donos da pastelaria em frente resolveram adotar uma criança, o garoto sem nome chamou a atenção do velho casal. Agora ele tinha uma familia. Muito religiosos, os novos pais do garoto sempre iam a igreja e não demorou muito para que o garoto fosse batizado. Steven. Este era o novo nome do garoto que não possuía nome. 01/09/2003. Com 7 anos, Steven já era de grande ajuda na pastelaria. Embora jovem, ele conseguia manter longe muitas pessoas que atormentavam seus pais, Yng e Yumi. Não os achavam uma familia bonita nem que combinasse, mas para Steven, ter o amor deles perto de si era a única coisa que importava, para ele, todas as outras coisas eram insignificantes e mereciam ser apagadas, deletadas. Era esse o desejo do pequeno de sete anos. Era uma tarde comum, Steven havia voltado da escola quando ouviu um grande barulho no caixa da pastelaria, estava sendo assaltada. O ladrão havia atirado em sua mãe que estava no chão quase sem vida e ia fugindo pelas ruelas com os sacos: de dinheiro e de pastéis. O garoto não pensou duas vezes, correu atrás do bandido e quando o alcançou deu uma surra tão grande que quebrou dois de seus dentes. 08/10/2007. O valentão da escola se chamava Francis, ele batia em todos. Não tinha pena dos nerds, não tinha pena de ninguém. Mas também não tivera a oportunidade de conhecer Steve. A aula havia acabado a pouco e o garoto saíra da sala a pouco tempo. Francis e seus amigos também valentões o cercaram no corredor. Steven não teve medo e quando iam começar a bater nele, ele foi mais rápido. Começou a dar chutes, socos e pontapés até que a coordenadora viu a cena e chamou os pais do garoto para uma conversa séria. Resultado? Steven teve de ir estudar em um internato militar. 10/10/2007. O primeiro dia de Steven no novo internato não fora diferente de todos os outros dias de sua vida. O garoto chegou e logo vieram os novos garotos dar a pequena surra de boas vindas, mas ele não deixou barato e até aqueles que se diziam os mais habilidosos, Steven conseguiu amedrontar. Foram longos anos no internato. Ele aprendeu como manusear armas brancas e de fogo, como bater e nocautear pessoas com facilidade. Era um garoto que teria um belo futuro pela frente. 03/10/2013. Steven estava comandando o mutirão dos novatos em uma corrida de início pelo campo quando uma especie de chuva de meteoros começou a acontecer. O garoto em operação de proteção a todos que ali estavam, começou a abriga-los e logo pedir ajuda para retira-los dali sem que nenhum ficasse ferido ou coisa parecida. Inutilmente. O garoto mesmo tentando se esquivar a todos os momentos foi atingido na perna e caiu no chão. Em sua direção ele viu uma mulher galinha se aproximar e fincar as garras em seus ombros, erguendo-o assim ha alguns metros de altura. Retirando seu punhal em uma tentativa alucinante ele perfurou o pé da galinha que o soltou. Caindo no chão de mal jeito o garoto quase quebra um osso, mas conseguiu fugir a tempo de perceber que o alvo era ele. Encontrando com um de seus tenentes professores ele explicou a situação e com o auxilio de um recém descoberto sátiro, ele conseguiu chegar ao acampamento. Onde teria um treinamento mais apurado e saberia quem de fato seria o seu pai biologicamente falando. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Dylan é um cara alto e de boa aparência, possui olhos verde e azulados, sempre deixa a barba por fazer, seus cabelos são negros e de corte estilo militar, seu corpo é composto por várias tatuagens. |
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Dylan S. Kross- Mensagens : 2
Data de inscrição : 20/10/2013
Idade : 27
Re: Ficha de Reclamação
Ficha Recusada —
Sua ficha contem diversos erros de concordância, e repetição de palavras. Corrija-os e tenho certeza de que será um ótimo filho de Hypnos.
Circe- Deuses Menores
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Ficha do Campista
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